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| Fonte: Pinterest. |
Jn 1.15
Para tudo!
Jonas, quando percebeu, caiu em si, viu que o problema que “chacoalhava” todos ali era culpa dele, decidiu seu destino.
Então diz “Levantai-me, e lançai-me ao mar”.
Ele sabia que era aquilo que ele precisa, houve uma reflexão pessoal que todos ao seu redor sofriam e estavam em perda, por sua causa.
É interessante algo em Jonas, ele estava em desobediência, mas não havia perdido o temor.
Ele reconheceu que o seu “momento de desobediência” estava custando caro.
Ele precisou ser jogado ao mar para que somente ele sofresse.
Quantas pessoas não percebem o mal que fazem para outros devido a sua desobediência pessoal?
Pais, filhos, irmãos e colegas, todos ao redor de um desobediente consciente, como Jonas, sofrem duras e crescentes penas com o desobediente.
Ser “jogado ao mar” (não necessariamente literalmente), pode ser encarado como o reconhecimento dos próprios erros, a respectiva aceitação dos juízos e prejuízos sobre esses erros.
Às vezes precisamos ser “jogados ao mar” para aprender a valorizar o que o Senhor nos manda fazer.
Falamos tanto do deserto como “escola do Senhor”, mas é quando somos jogados no mar que somos engolidos até as entranhas da morte, até o “ventre do inferno” para orarmos com o nível de verdade e devoção necessários.
Sendo assim, quando o mundo a sua volta estiver “chacoalhando” bastante, bem antes de colocar a culpa em alguém, veja se não é você que está, por opção, em desacordo com a vontade de Deus.
Tem situações que somos jogados nelas e outras que escolhemos entrar.
Bom dia

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