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Fonte: Pinterest. |
Rm 1.18
Há toda uma construção que apresenta de forma cadência a decadência moral do homem ao longo da história, partindo do princípio após a Queda até os dias do primeiro século da Era Cristã.
Paulo apresenta as ações e seus efeitos, apresenta os erros e suas consequências sobre os próprios homens.
Entretanto, o versículo 18 é um “resumo” de tudo isso. Nele vemos o lançamento da ira de Deus sobre os que escondem, trocam a verdade pela mentira.
O simples fato e menção da ira de Deus já é algo extremamente intimidador.
Quando a Bíblia cita sobre a ira divina, ela fala de juízo já sem o exercício de qualquer tipo de misericórdia.
Quando Deus age com ira, sua longanimidade já foi exaurida, seu cálice está transbordando e Ele já não suporta mais a ofensa que está ali sendo realizada.
Veja a geração antes do Dilúvio, ímpia, severa e apartada de Deus.
Veja Sodoma e Gomorra, um dos mais emblemáticos exemplos de reação divina a todo o tipo de manifestação imoral e impura que aquelas cidades exprimiam.
Quando vemos isso e assimilamos que, quando do juízo divino iniciar, novamente será sob circunstâncias morais e espirituais com um aspecto semelhante a esses dias desses dois períodos.
O fato de reter a verdade é escondê-la, ocultá-la, enterrando-a bem fundo para que ninguém a ache.
Independente do ponto de imoralidade que esteja, a medida não será o ato em si, mas com aquele que ocultar a verdade de Deus, como o próprio Deus.
A ira de Deus já tem seu tempo destinado, ela está sobre os que praticam, amam e vivem a imoralidade e todo tipo de impureza.
Vigie.
Bom dia.
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