2 Co 3.17
Muita gente se diz “livre”.
Fazem o que querem, dizem que a ninguém devem satisfação.
Vão levando a vida nas suas próprias regras, eles são livres.
Realmente isso é liberdade, mas um tipo de liberdade limitada.
Limitada no tempo, pois ela só é válida, enquanto, há uma série de condições que promovam.
Não é estranho um determinado grupo desses, que se dizem livres, serem aqueles que possuem os mais ricos.
Suas riquezas lhes fazem crer que “são livres”.
Outros são os que se consideram livres, mas limitados pelo espaço.
Sua liberdade depende deles estarem em um determinado lugar ou condição.
São “livres” por uma mera conveniência do meio onde estão.
Assim são os muitos que fazem de seus trabalhos “feudos” onde ali eles são os “senhores”.
E os que são a união do “tempo-espaço”.
Aqueles que, o tempo todo, vivem tentando alterar as condições ao seu redor para manter a consciência amortecida quando a qualquer coisa que o afaste do mundo real que os prende.
Isso é viver fugindo todos os dias do que é inevitável.
A liberdade que vem de Cristo é aquela liberdade que, ao contrário das outras, deixa o homem livre para resistir o pecado, para viver sem ser um escravo do pecado.
No AT, dentro dos vários preceitos e ajustes sociais que circundavam a Lei, havia o caso do servo que terminado seu período servil escolhia continuar servindo seu senhor por amor.
Daí, ele ia em frente de todos, colocava o lóbulo de sua orelha sobre uma madeira e, sua orelha era furada como sinal de sua escolha.
Liberdade, de verdade, é você conseguir escolher quem você quer servir.
Bom dia.
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