“Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.”
Rm 11.36
Em 19 de maio de 1780, os céus em parte do Canadá e na região da Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, ficaram tão escuros que velas e candeeiros precisaram ser usados.
As pessoas ficaram assustadas, afinal aquilo não era nada corriqueiro.
A causa principal para isso pode ter sido uma combinação de fumaça de incêndios florestais, uma espessa neblina e céu encoberto.
O evento climático durou um dia e meio e quase matou muitos de susto.
Muitas pessoas interpretaram o dia como sendo algum tipo de manifestação divina.
Em Connecticut, um membro da legislatura, Abraham Davenport, deu a seguinte resposta aos seus colegas ao vê-los manifestar receio de que aquele era o Dia do Juízo Final:
“Eu sou contra adiamentos. O dia do juízo está ou se aproximando ou não está. Se não está, não há motivo para adiamento. Se está, eu escolho ser encontrado cumprindo meu dever. Eu desejo, portanto, que velas devam ser trazidas”.
Aquilo causou alvoroço, pois a linguagem escatológica do livro do Apocalipse sempre causou medo a quem não as compreende.
Mas, diferente de Davenport, é possível dizer sim qual foi o dia mais escuro da história.
Esse negro e denso dia, como a noite, foi o último dia antes de conhecer Jesus, salvador dos homens.
Ele é a estrela da manhã que dissipou as mais densas trevas da vida de todo aquele que Nele crê.
Até o pior dos nossos dias estava contado diante de Deus, não fugindo em dada de Seu cuidado.
A sua salvação e perseguições, todas são para glória de Deus, assim como o Dia do Juízo e a vida eterna.
Bom dia.
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