"Também lhe deu a cópia da lei escrita, que se publicara em Susã, para os destruir, para que a mostrasse a Ester, e a fizesse saber; e para lhe ordenar que fosse ter com o rei, e lhe pedisse e suplicasse na sua presença pelo seu povo."
Et 3.8
Um povo que não se encaixava na cultura do lugar que vivia, que era oprimido e visto como inferior, tratado como serviçais apenas.
Era objeto do ódio dos que eram da terra, queriam prendê-los, acoitá-los, humilhá-los por todos os lugares.
Essa história é locada no tempo entre 465 – 450 a.C. nos dias do império persa do rei Assuero e casado com a rainha Ester.
Todavia, olhando para a descrição acima, podemos encaixar ela muito bem atualmente.
O “povo diferente” são os cristãos, não se enquadram no mundo por não serem mais dele.
São perseguidos, odiados, repulso por seu jeito de ser não condizente com a ordem reinante nesse mundo.
Talvez você pense que vive em paz onde mora, mas faça o seguinte, comece a pregar o Evangelho e alerte as pessoas que o pecado afasta o homem de Deus.
Que se as pessoas não se converterem Deus as condenarás.
Diga que Jesus ama hoje, mas que no Juízo Final não terá complacência com quem o negou, pecou e fugiu Dele a vida toda.
Você se tornará como os judeus que habitavam na Pérsia.
Quanto Hamã, um dos grandes na corte do rei da Pérsia, resolveu destruir os judeus por eles o incomodarem com seu jeito de ser.
Entenda que, o cristão não é igual ao resto das pessoas.
Não no sentido de soberba ou superioridade.
O cristão é chamado a servo e amar seu semelhante, não tem como conjugar a soberba com isso.
Sua diferença está em viver em destoante forma com relação ao mundo que o cerca.
É por isso, que somos alertados a não amar esse mundo.
O mundo não te ama.
Bom dia.
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