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Is 49.15
O amor materno é sempre visto ou apresentado como sendo uma referência de amor.
A final, uma mãe, e todos os atributos que dela se esperam, é algo maravilhoso.
Todavia, vemos muitas mães, pela dádiva da concepção, negando seu privilégio de gerar uma vida dentro de si ou dando o fruto da madre a sua própria sorte.
Quantos órfãos há nesse mundo que vivemos?
E, por mais que digam “Deus não vê os órfãos”?
Sim, Deus vê, mas não é Ele quem aborta os pequeninos, entrega para adoção ou, como nem os animais fazem, jogam seus filhos na lata do lixo.
Essa é a “mãe que se esquece de seu filho”.
Agora, não falamos da figura de uma mãe, mas a de um Pai. Deus assevera que até uma mãe que carrega um filho no ventre pode esquecê-lo, mas que Ele não se esquece de nenhum dos seus!
Não existe o que vamos chamar aqui de “órfãos de Deus”.
Ele é um pai que não deixa seus filhos desamparados, não os deixa com o tempo ou com a finitude da vida humana.
Não há mãos abanado quando falamos de Deus como pai, não há o vácuo de procurar e não achar, de querer e não poder, pois Ele sempre está lá.
Provavelmente, os muitos órfãos desse mundo nunca conhecerão sua mãe nessa terra.
Mas, todo o que crê em Jesus Cristo como seu Salvador é feito filho de Deus com direito de ir morar na Casa do Pai pela eternidade.
Ainda que em nossa vida possa o amor materno possa se extinguir, o amor paterno de Deus jamais se extinguirá.
Bom dia.
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