"Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais."
Gn 3.3
Deus ao fazer as especificações para Adão foi tão específico como simples.
Ele especificou “o fruto”.
Nada de raízes, tronco ou folhas.
A localização da árvore, “no meio do jardim”.
O meio e um lugar único e pontual.
O aviso foi dado pelo próprio, “disse Deus”.
Deus não enviou ninguém para dar a sua ordem.
Não experimentar, “Não comereis dele”.
Nem se ele estivesse caído no chão estaria liberado para ser degustado.
Distância deveria ser mantida, “nem nele tocareis”.
Adão deveria manter distância e em hipótese pegar ou colher o fruto.
O descumprimento seria fatal, “para que não morrais”.
A morte predita era certeira, Deus não colocou condições ou talvez acontecesse a morte.
As coisas foram simples, mas Adão e Eva conseguiram de forma desastrosa errar e trazerem sobre si algo para o qual eles não haviam sido feitos.
Toda dor do pecado e da separação que a morte proporciona traz tormentos dos quais não há como fugir sozinhos.
Como então livrar-se dessa condição tão impregnada como imutável da vida?
Deus ofereceu uma forma de mudar esse cenário que Adão e Eva trouxeram sobre todos os que dele vieram.
Deus deu a Jesus como a reconciliação com uma simples missão.
Jesus falou que toda pessoa que Nele cresse não morreria como Adão morreu, mas viveria eternamente como Deus vive.
Jesus é a forma pela qual a simplicidade da vida eterna pode voltar para vida do mortal e temporal do homem.
É simples assim, não tem como errar de novo.
Bom dia.
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