Gn 13.2
A realidade brasileira é muito díspar entre as diversas classes sociais.
No Brasil, de antes da pandemia, aproximadamente 66% das famílias possuía uma renda de até R$ 2.034.
O salário mínimo está em R$ 1.110, ou seja, 66% dos brasileiros recebe menos de dois salários como renda familiar.
As classes acima não são bem divididas também: 16% de R$ 2.034 a R$ 3.390; 9% de R$ 3.390 a R$ 6.780; 4% de R$ 6.780 a R$ 13.560 e 1% de R$ 13.560 a R$ 33.900 [dados de 2019].
A grande massa populacional é pobre e uma minoria é rica, falando apenas de pessoas cuja riqueza provem de carteira assinada, ainda existe grande e forte o grupo de empresários, etc.
Mas isso importa para salvação?
É claro que desde os primórdios da Igreja, sua composição majoritária é de pobres.
O apóstolo Tiago fala muito sobre isso em sua carta.
Contudo, ganhos de capital, bens financeiros ou até uma alta posição hierárquica não podem desqualificar ninguém para ser salvo.
Jesus chama os que estão cansados, abatidos e oprimidos, não citação dos pobres sobre os ricos ou vice-versa.
Abraão foi rico, os reis de Israel foram ricos, José de Arimateia, Mateus, Zaqueu, Paulo, Filemom e outros tantos eram pessoas de posses e riquezas.
O dinheiro pode sim atrapalhar na hora da escolha, veja o jovem rico, mas não invalida o poder salvífico de Cristo no necessitado.
Bom dia.
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