"Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor."
Rm 5.20-21
Só é conhecida a infração se consultada a lei que sobre ela rege limites.
Alguém é considerado sendo culpado quando é na lei encontrado o desvio de conduta.
O culpado recebe o juízo baseado na proporção de seu erro diante da lei.
Como nós podemos saber como estamos diante de Deus se não fosse promulgada para esse fim?
Só sabemos o que desagrada ao Senhor quando consultamos isso na lei por Ele entregue.
Muitos são relutantes em relação ao conhecimento dessa lei, pois sabem que lá encontram suas condutas descritas com letras garrafais com sendo transgressões da lei.
Veja que a lei aqui não é apenas “a Lei” que foi entregue a Moisés durante o êxodo judeu pelo deserto.
A lei de Deus são as Escrituras como um todo.
Nela está escrito que Jesus é o caminho, que fora Dele não há salvação, que o pecado é inimizade com Deus, que a ira divina é o juízo contra o pecado e quem nele se deleita, que no céu não entra pecado, que o destino eterno é estupendo e mostra que no Juízo Final ou do Grande Trono Branco quem estará assentado no trono a julgar será o próprio Cristo e que Ele usará a lei dada por Deus como base para seus juízos.
Se não tomarmos consciência hoje de nossos erros enquanto há tempo, no juízo saberemos de tudo, mas nada mais poderá ser feito.
A lei manifesta o pecado, mas exalta a Cristo.
Bom dia.
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