1 Tm 2.6
Já imaginou você com o pescoço em um cepo de madeira e o carrasco com o já afiado machado em mãos apenas esperando o momento de separar sua cabeça de seu pescoço?
É bem teatral a linguagem, mas é muito plausível de ser criada na memória.
Nós éramos sem Cristo como os condenados ao cepo, a morte não era uma opção, mas sim o destino.
Jesus vem e apresenta algo que revoga a ordem de execução dada ao carrasco, com isso o carrasco perde o poder de te executar.
A morte não é mais um destino.
A obra realizada por Cristo apazigua a ira Daquele que condena o pecado.
Jesus não pagou seu peso em ouro, pois ouro é limitado e corruptível, mas pagou com seu sangue pela nossa redenção espiritual.
E hoje todos sabem o quanto valeu o sacrifício de Cristo na cruz.
Não haverão inocentes diante de Deus quanto o pecado, a justiça e o juízo.
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