Rm 5.6 – “Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios.”
Rm 5.10 – “Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.”
Rm 8.32 – “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?”
Introdução
As expectativas dos homens quando se fala de Cristo variam muito.
Alguns esperam honra e reconhecimento de Jesus nessa terra, assim como, o jovem rico (Mt 19.16-23; Mc 10.17-31; Lc 18.18-30).
Ele não queria a salvação! Seu único desejo era ser elogiado diante dos homens, totalmente o contrário da descrição do Messias dada por Isaías em 53.2-3.
Temos de alinhar os nossos pensamentos aos de Deus para não termos frustrações.
Jr 29.11 – “Porque eu sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor, pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.”
Rm 5.6
A “fraqueza” é o pecado, não um pecado em específico, mas a condição que está sobre a humanidade e que a separa de Deus e de sua glória (Is 59.2; Rm 5.12).
Unicamente em Adão fomos todos feitos pecado, por sua desobediência todos nos tornamos pecadores e separados de Deus.
Todo mal, miséria e desgraça que há nesse mundo são condição dessa “fraqueza” que impede a humanidade de colocar-se “de pé” diante de Deus, o Todo-poderoso.
O “morrer a seu tempo pelos ímpios” é o ‘bilhete dourado’ que traz o ‘grande prêmio’, a maior das recompensas.
Todos os ímpios, i.e., a humanidade, foi agraciada com a oportunidade de sair da fraqueza para a força.
Rm 5.19 – “Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.”
Continua.
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