Pv 15.28
Há um adágio popular que de 100% dos problemas, 10% são os problemas em si e os outros 90% são a forma como falamos para resolver esses problemas.
Muitas vezes acabamos escravos de nossas palavras por não conseguirmos valorizar a oportunidade de calar diante das situações do dia a dia.
Quão difícil é por vezes vencer o ímpeto de dar uma “resposta à altura” ao opositor ou ao pândego.
Estamos sempre em uma corda bamba oscilando ao vento de muitas provocações, o que então fazer?
Salomão nos ensina que a pessoa justa e sábia medita, ou seja, pondera tudo o que irá responder para não criar um laço para o seu próprio pé pisar.
Já os perversos e insensatos não pensam duas vezes para destilar o mal em forma de verborragia ofensiva e maldosa contra outrem.
De que maneira nós estamos reagindo ao ímpeto da replica aos outros?
Será que não estamos criando problemas ou aumentando-os com a forma como reagimos verbalmente as situações?
Somos chamados no Novo Testamento a possuirmos uma “fonte de água boa” em nossa boca.
Não dá para “aguas boas e águas amargas” saírem da mesma fonte sem que essa fonte seja julgada por uma ou pela outra qualidade.
Fato é que a forma como falamos traz aos outros uma ideia de nossa cultura e fé, sendo assim, como as pessoas enxergam você através de suas palavras?
Bom dia.
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