"Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram;"
Jd 1.5
A epístola de Judas é curta, são apenas vinte cinco versículos, mas cada um deles contundente no tocante ao que ele nomina de “fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”.
Ele cita com uma autoridade sobrenatural, principalmente, a conduta de alguns dentro do povo de Deus que se revoltaram contra o Senhor.
E, logo ao iniciar seu relato, Judas pontua sua preleção sobre cautela no relacionamento dos rebeldes e incrédulos diante da ditosa promessa do Senhor.
Deus disse que a terra de Canaã já era dada, eles só teriam de fazer agora a parte do homem.
E nela falharam.
Digamos que, dos que já eram considerados adultos segundo as tradições dos hebreus, somente Josué e Calebe creram e entraram na promessa.
Os demais duvidaram de Deus e sua descrença lhes custou uma sepultura de areia no deserto.
Eles ficaram anônimos no individual, mas conhecidos eternamente como incrédulos.
Sua condenação veio pelo enfado e desgosto.
Agora estamos diante mais uma da promessa de uma “terra prometida”, não mais empoeirada, mas tão disputada quanto.
A “Canaã Celestial”, uma alegórica representação do céu, do descanso dos santos, a Casa de Deus.
Os que perseverarem alcançaram o “gozo de seu Senhor”.
Os que incredulamente se mostrarem infelizmente, só lhes restará uma “sepultura de areia”.
Bom dia.
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