"O rei Nabucodonosor fez uma estátua de ouro, cuja altura era de sessenta côvados, e a sua largura de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de babilônia."
Dn 3.1
Pense em objeto de discórdia entre os judeus servos de Deus recém chegados e o poderoso imperador do maior império do mundo naqueles dias.
Olha que estamos falando a época de 580 a.C., era normal nesses dias governantes erigirem imagens de si mesmos em poses de vitória e em fatos históricos expressem sua grandeza.
No Egito, por exemplo, suas pinturas por meio de hieróglifos que contam as histórias dos grandes faraós do Egito.
Nabucodonosor queria algo que quando os homens olhassem através do tempo ficassem espantados com sua grandiosidade.
Mas para que?
Essa estátua foi mais importante para glória de Deus na Babilônia do que para sua láurea.
Deus foi mais glorificado em Babilônia por essa estátua do que por muitos dos cativos judeus que lá estavam.
Por causa dela conhecemos o emblemático episódio de Hananias, Misael e Azarias dentro da fornalha aquecida sete vezes mais.
Quando Deus se manifestaria em terra estranha de tal maneira para um imperador pagão?
Entenda uma coisa, Deus é especialista em fazer das obras do ego humano palco de sua glória pessoal.
E assim como os três jovens na fornalha, Deus procura pessoas dispostas a não se dobrarem as grandes estátuas deste mundo.
Bom dia.
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