"Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele."
Cl 1.16
Jesus é apresentado por Paulo aos irmãos colossenses como o Deus Filho, criador junto ao Deus Pai de tudo o que há e pode ser visto ou não.
Esse título de autoridade "criador" implícito no texto paulino traz a ideia de que Jesus tem todo o poder tal como o próprio Deus.
O Messias afirma isso ao dizer que "eu e o pai somos um" (Jo 10.30) e que "todo o poder lhe foi dado no céu e na terra" (Mt 28.18).
Sua deidade tão contestada até hoje por muitos, é descrita com discreta maestria nesse versículo da epístola. Seu poder é transcendente ao poderio dos reis da terra, por isso que Ele não poderia ser o "rei que os israelitas esperavam".
E, além de ter criado todas as coisas, o propósito de todas elas é Ele. Todas as história narra de Gn 1 a Ap 22 passa por Ele no contexto geral da narrativa.
Excluir, então, Jesus, da vida humana é perder toda a qualquer expectativa pessoal e real de salvação.
Tirar de cena o ator principal e deixar-nos, nós que somos apenas coadjuvantes, é um contra senso para o enredo do sucesso dessa temporada que chamamos de vida.
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