“Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça.”
Ef 1.7
Paulo usa um exemplo bem dramático e conhecido dos efésios.
A redenção era uma prática jurídica grego-romana por meio da qual alguns escravos ganhavam a liberdade mediante o pagamento de certo valor como resgate.
Semelhantemente, o resgate necessário para libertação dos pecadores da pena de morte por desobediência à Palavra de Deus, e sua consequente sucessão de Pecados (Gn 3; Gl 3.13), era o improvável e alto custo do derramamento do sangue de um humano sem pecado.
A única alternativa de Deus foi enviar-se à Terra, na pessoa humana de Seu Filho, Jesus, que – sem pecado algum – entregou sua vida em sacrifício eterno pela redenção de todos quantos creem no poder remidor do Seu sangue na cruz do Calvário (2.13; 1 Pe 1.18,19).
Gl 3.13 – “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;”
Ef 2.13 – “Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto.”
1 Pe 1.18,19 – “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,”Uma vez liberto por Jesus o homem só volta a ser preso se quiser.
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