4. Humildade - O Amor não se ufana, nem se ensoberbece
Isto é, não é arrogante, nem orgulhoso.
Deus deseja ardentemente dar à Sua Igreja mais poder do que ela tem, pois declarou: "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra." At 1.8
A Igreja precisa de poder para evangelizar o mundo. Mas o grande obstáculo a isso é não encontrar Deus senão uns poucos homens em quem possa confiar. Frequentemente acontece que um homem, ao ganhar influência, se torna insuportável.
A ambição do poder pode levá-lo a tornar-se desdenhoso dos direitos alheios. Esquece-se de que outros o ajudaram a vencer a acima de tudo, de que nada é sem Deus. O orgulho pode destruir tudo o que de bom e decente nele existe.
A cura da ambição profana está no amor divino. O amor não de ufana nem se ensoberbece. Quando Deus quis um homem para conduzir o seu povo do Egito, não escolheu o ambicioso Coré que procurava ser líder, mas a Moisés, o mais humilde homem da terra.
Nm 12.3 - "Era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra."
Eis aqui um homem que recusou o oferecimento de Deus para que suscitasse uma nova nação inteiramente de sua semente (Êx 32.9-10). Por causa da sua humildade exaltou-o Deus e fê-lo libertador do Seu povo da terra do Egito.
A humildade é um dos belos atributos que deve ser encontrado no verdadeiro cristão.
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