"Então disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite, e vem, enviar-te-ei a Jessé o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei."
1 Sm 16.1
Saul era o rei ungido de Israel, o representante da liderança maior entre os homens do povo hebreu.
Foi escolhido, foi ungido, mas não perseverou no caminho que lhe fora indicado.
A suas atitudes foram degradando seu contato com Deus, mesmo o profeta Samuel orando ainda por ele, intercedendo, Deus deu um "basta".
Saul havia se tornado um ímpio e impiedoso rei, consultava a feitiçaria - isso era a mesma coisa que dizer que Deus não é poderoso, é rebeldia direta!
Samuel via esperança, Deus conhecendo o coração não viu esperança alguma de mudança.
Aqui o que Paulo escreve aos Rm 1.26 é a mais pura verdade, "Por causa disso, os entregou Deus as paixões infames".
Deus não quer o mal, mas Ele não nos impedirá de o mal amar.
Vigiemos para não amarmos mais o mal do que a Deus, e até quando você acha que Deus tolerará o pecado?
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