E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita."
2 Pe 2.3
Atualmente, bem atualmente, o "precificação" do Evangelho ganhou proporções avassaladoras.
Por definição: Estratégias de precificação rendem lucros e alavancam novos investimentos. O significado da palavra preço é bastante claro: valor atribuído a um produto ou serviço.
Pregasse por dinheiro e não por almas. Garantem em suas palavras "se eu pregar garanto 10 almas na noite!". Como assim "garante"?
Jesus mesmo falou que haveriam horas que os pregadores do Evangelho não seriam bem recebidos mesmo levando o Salvador (Mt 10.14), o acerto deverá ser com Deus e não conosco (Mt 10.15).
A presunção a respeito do "poder humano" sobre a ação do Espírito Santo, Jesus e do próprio Deus é algo abominável.
Amaldiçoam, abençoam, tiram e dão, sarão e enfermam fazem a seu bel prazer.
Sei que existem muitos que estão compromissados com almas e com o Reino, mas a massa dos novos pregadores realmente estão "pregando" Jesus, só que na cruz de novo. Ele foi convertido de salvador do mundo em atração para o mundo.
Nos mesmos criamos um "comércio da fé" quando resolvemos bonificar para garantir uma "agenda" de um ou outro pregoeiro.
Judas foi o primeiro que vendeu Jesus por dinheiro e pelo visto não foi o ultimo.
O preço do Evangelho é pago com um vida devota a Cristo, com um testemunho diferenciado do mundo.
Será que estamos verdadeiramente dispostos a pagar esse preço por Cristo?
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