"Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte."
1 Co 15.26
Todo o sofrimento oriundo da separação que a morte traz será findado um dia pelo próprio Jesus.
Hoje, devemos encarar não a morte, mas o que ela "promove" para o cristão - o tão sonhado "ganho" que Paulo cita Fp 1.21 - o encontro com Jesus e recebimento da promessa da salvação.
Não pensemos na morte também como o fim, pois, biblicamente ela não é o fim para ninguém.
Tanto os que morrem com Cristo, como os sem Ele, ambos terão existências eternas. Entretanto, os com Cristo a "vida eterna", os sem Cristo a "condenação eterna".
De fato para ambos os casos o "como" nos relacionamos com Cristo é o fator decisivo para como encararemos a morte.
Pense nisso, como está o seu relacionamento com Cristo hoje?
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