“Tu, porém, permanece naquilo que
aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido”
2 Tm 3.14
Novos convertidos aprendendo
errado é uma coisa, agora crentes maduros deixando a verdade pelas heresias por
aí a fora não dá!
Temos visto irmãos já antigos na
fé aderindo a modismos atuais (unção de coisas e não pessoas, flores ungidas,
copos d’água, canetas para o ENEM e outros tantos), que isso levanta uma
questão importante: “Tempo de igreja não significa salvação?”.
Muita gente está confundindo,
achando que cartão de membro é igual a cartão de crédito onde lemos “cliente
desde XX/XX”. Ter um cartão (ou não) e ser membro (ou não) não traz a
santificação necessário para “ver o Senhor” de perto.
Devemos ter em nós a convicção de
que tem de ser bíblico o ensino, tem de ser bíblico o embasamento, tem de ser
como Cristo deixou para a Igreja.
Estão “enfiando” (desculpe a
expressão, mas não vejo outra que se enquadre figurativamente melhor) goela
abaixo no povo folclore e crendices, e pior o povo por não ter base bíblica por
não ler (a maioria) aceita. Muitos estão deixando o certo bíblico pelo
aparentemente certo bíblico.
Homens tem usado versículos
isolados para justificar suas “mandingas, poções e feitiços” para “atrair bênçãos”
sobre o povo.
Muitos não entendem que a maior
bênção é a salvação, o resto é a misericórdia de Deus em nos abençoar. Temos de
entender que não será do nosso jeito, mas do de Deus. Lázaro em toda a sua vida
na terra sofreu, não teve nada, mas em sua morte depois de uma vida correta
recebeu o direito de ir ao Seio de Abraão (o lugar dos mortos salvos antes de
Cristo ressuscitar). Já o rico, que teve do bom e do melhor e não se preocupou
com seu post-mortem, sentia o sofrimento da morte.
Veja que o paradigma não é hoje,
mas amanhã! Se não pensarmos na glória estaremos fadados a crer que a vitória é
aqui, se amarmos a terra o céu deixará de ser buscado!
Fiquemos na boa Palavra aprendida
a duras penas, mas valiosas para nos garantir um lugar no Reino de Deus.
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