A lei não alterou nem revogou as promessas de Deus aos Patriarcas.
Foi dada (Êx 20.1-17) para regulamentar os critérios estabelecidos por Deus, provando que nenhum ser humano cumpre tais critérios, estando todos em perdição (Gl 2.16; Rm 3.20; 2 Co 3.6).
A própria Lei tem a solução em Jesus, que ao cumpri-la pagou o preço exigido pela mesma (Rm 3.21,22; Mt 5.17; Rm 6.23; Ap 1.5).
O povo de Israel interpretou mal a lei, adulterando-a em tudo que faziam. Daí porque, rejeitaram a Jesus, achando-o desnecessário (Jo 5.39,40; Gl 3.24; Rm 10.1-4).
A Lei foi estabelecida como prova de que o homem não consegue ir a Deus pelas obras, devendo render-se humildemente à misericórdia de Deus em Cristo.
A Lei mostra o pecado (Tg 1.23,24). Consciente do pecado, o homem vai a Jesus para a purificação de sua alma (1 Jo 1.7).
A Dispensação da Lei nunca em tempo algum salvou a ninguém. Em todos os tempos, o Salvador é Jesus, o Cristo.
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