A PORTA
Na antiguidade, a porta era o provável ponto fraco da defesa e tornou-se, portanto, um ponto especial de preocupação.
Possuir a porta era possuir a cidade ( Gn 22.17).
Uma pratica comum entre os cananitas era oferecer um sacrifício humano ao colocar uma porta.
Parece haver uma referencia a isto em I Reis 16.34 quanto o filho de Hiel, Segube, morreu na ocasião em que seu pai reconstruiu Jericó.
Josué havia predito que quem reconstruísse a cidade perderia o filho.
As folhas da porta eram fitas de madeira revestida de metal (Sl 107.16).
Barras de ferro seguravam a porta no lugar ( I Sm 23.7; Is 45.2).
A medida em que as técnicas de guerra se tornaram mais sofisticadas , estas portas passaram a não oferecer proteção suficiente.
Um dos primeiros planos para promover tal proteção requeria paredes sobrepostas com duas portas, formando um páteo entre elas.
Outro era construir muros em ângulos retos com os muros principais , formando igualmente um páteo .
Se a porta externa fosse invalidada , haveria ainda outra e, enquanto isso, os defensores podiam despejar líquidos e atirar coisas nos atacantes no páteo lá em baixo.
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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