Embora os Egipcios mantivessem colônias de abelhas em colméias, os judeus não desenvolveram este
método até os dias dos romanos.
Uma razão pode ser porque a terra estava cheia de mel das abelhas selvagens (Ex 3.8; 13.5), apesar de o mel também poder se referir ao xarope de uvas.
Enxames de abelhas podiam fixar-se em uma arvore oca (1 Sm 14.25-27), um buraco na rocha (Sl 81.16; Dt 32.13), ou até na cabeça de um animal (Jz 14.8-9).
João Batista encontrou mel no deserto (Mt 3.4).
O mel era usado como um adoçante natural na ausência de açúcar.
As palavras de Deus são, portanto, doce como o mel (Sl 19.10), e as palavras agradáveis são doces (Pv 16.24), e assim é a sabedoria para a alma (Pv 24.13-14).
O mel era usado nos alimentos assim como para adoçar.
Jesus recebeu uma porção do favo, que fazia parte da refeição pouco depois da sua ressurreição (Lc 24.41-43).
Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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