Sendo assim ninguém possui nada que não haja recebido originalmente do senhor (Jó 1.21; Jo 3.27), nas leis sobre o dízimo, Deus estava simplesmente ordenando que os seus filhos lhes devolvessem parte daquilo que ele já havia lhes dado. Além dos dízimos os israelitas eram instruídos a trazer numerosas ofertas ao Senhor, principalmente na forma de sacrifício.
Levíticos descreve várias ofertas ou rituais: holocausto (Lv 1.6,8,13), a ofertas de manjares (Lv 2.6,14,23), a oferta pacífica (Lv 3.7,11,21), a oferta pelo pecado (Lv 4.1,5; 13.6,24,30) e a oferta pela culpa (Lv 5.14; 6.7 e 7.1-10).
Além das ofertas prescrita os israelitas podiam apresentar outras ofertas voluntárias ao Senhor. Algumas eram repetidas em tempo determinado (Lv 22.18-23; Nm 15.3) ao passo que outras eram ocasionadas.
Houve ocasiões na história em que o povo reteve egoísticamente o dinheiro, não repassando os dízimos e as ofertas regulares, ao Senhor.
Durante a reconstrução do segundo templo os judeus pareciam mais interessados na construção de suas propriedades por causas dos lucros imediatos que lhes trariam, do que a casa de Deus que se achava em ruínas. Por causa disto alertou-lhes Ageu, muitos deles estavam sofrendo um infortúnio financeiro (Ag 1.3-6), coisa semelhante acontecia nos tempos do profecia Malaquias, e mais uma vez Deus castigou seu povo por se recusar a trazer-lhes o dízimo (Ml 3.9-12). Os exemplos dos dízimos e ofertas no antigo testamento contém princípios importantes, a respeito da mordomia do dinheiro.
Que são válidos para os dias atuais, devemos lembrarmos que tudo quanto possuímos pertence a Deus, aquilo que temo não é nosso, é algo que Senhor nos confiou aos nossos cuidados.
Pb. Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)
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