"A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz."
Rm 13.12
Uma das formas de enxergar a nossa vida antes de Cristo e sua salvação, é justamente fazendo a comparação dessa “vida anterior” com as “trevas noturnas”.
Essa vida anterior é todo o espectro da realidade de estar sem Cristo, sem reconciliação com Deus e condenado ao sofrimento eterno.
Alguns defendem que suas boas ações não são dignas de condenação, que eles fazem e daí, merecerem. Isso é tão errado que assusta.
Nessa ótica “meritória humanista” você não precisa de Jesus!
É somente você fazer coisas boas e já vai dar tudo certo.
Isso é uma blasfêmia contra a obra de Cristo na cruz e uma heresia do senso comum, um alívio de consciência e uma “barganha espiritual”.
Deus não faz esse tipo de “negócio”.
O “dia é chegado”, é a nova dimensão de vida que acontece pela operação da salvação que vem por meio de Jesus.
Paulo recomenda aos irmãos romanos que eles vivam uma vida condizente com essa realidade diurna.
Assim como, noite e dia não coexistem simultaneamente, assim deve ser a nossa postura.
O cristão, aquele que teve um encontro tal com Jesus que deixou as atitudes pecaminosas, se arrependeu dos maus caminho e que sente vergonha do pecado, não busca mais as trevas como seu modo de viver, para ele já raiou a luz e o dia se fez.
Talvez, uma voz interior diga “Ok, eu já estou assim”, mas de verdade, será estamos sendo sinceros conosco?
O alívio de consciência é uma estratégia de nossa mente para logo de isentar de qualquer responsabilidade ou culpa.
Deixemos o ego, derrubemos o “eu” e busquemos a luz do dia, a nossa “gloriosa aurora”.
Bom dia.
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