Ap 1.7
Mais que momento tão esperado e glorioso que é o Dia do Senhor.
Para os cristãos não será vergonha alguma.
Todo o encontro, presente pela morte ou futuro pelo arrebatamento, é algo apresentado por Paulo como o nosso “lucro” ao final dessa vida.
Nosso encontro com o Senhor será a “festa das festas”.
Uma maravilhosa esperança!
Todavia, ao voltar Jesus em sua glória, majestade e poder, assim como para seus servos será o clímax de uma vida, para os que “traspassaram o Senhor” será aí o início de sua condenação.
Verão a Jesus como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
O adorarão e O confessarão.
Testemunharão a sua justiça, mas não como justificados, não como santos.
E verão Jesus como seu juiz, um juiz de quem não se pode esconder nada.
Um juiz que dispõe de onisciência e que nenhum ato será esquecido.
Tudo será julgado e tudo será amontoado, condenação sobre condenação.
Imagine você se encontrar diante do Senhor, louvá-lo e adorá-lo, mas não poder gozar dos benefícios de que seus santos que já O adoram tem hoje.
Imagine o terror que ficará sobre os inimigos de Cristo?
Imagine que aquele que passa a vida fugindo de Cristo já não terá mais para onde ir e esconder será impossível.
Não queira passar por esses momentos de terror, essa angustia não adianta.
Todos vamos comparecer diante de Cristo, sendo assim, não é melhor já iniciarmos um bom relacionamento com Ele hoje?
Ninguém escapará de Jesus quando este julgar.
Bom dia.
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