"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor."
1 Ts 4.16-17
A humanidade sempre procurou uma forma de transformar o vil em algo valoroso e imortal.
A transmutação é a conversão de um elemento químico em outro.
Foi a grande prática buscada por alquimistas.
O Santo Graal, é uma expressão medieval que designa o cálice supostamente usado por Jesus Cristo na Última Ceia, ou o que José de Arimateia colheu o sangue de Jesus durante a crucificação, e ainda antes disso já existia como lenda para os Celtas.
Ele daria novo sabor a alimentos, vida e vigor às pessoas, único objeto com capacidade para devolver a paz ao reino de Arthur.
A pedra filosofal era o sonho de todo alquimista, ela transmutaria qualquer "metal inferior" em ouro.
Ela pode ser compreendida como um símbolo para a elevação da consciência.
Com uma pedra filosofal, também seria possível obter o ‘Elixir da Longa Vida’, que permitiria prolongar a vida de forma permanente e para Harry Potter seu portador obteria a imortalidade.
Quantas lendas em busca de existência eterna, de converter o homem em algo superior?
A única forma do homem alcançar esse status quo superior é justamente na volta de Jesus.
Não há mágica aqui.
Jesus não é o ‘santo graal’ e nem muito menos uma ‘pedra filosofal’.
No dia do retorno de Jesus Cristo em glória, não somente seremos transformados em algo melhor, mas iremos para um lugar melhor.
Bom dia.
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