"Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós."
2 Co 4.7
Paulo narra aos coríntios sobre a excelência de se deixar usado por Deus, de recebe-lO e para Ele manifestar glória.
Por mais belo que seja o vaso, sem propósito ele pode até ser de ouro servindo apenas como objeto de cobiça.
Para exemplificar Paulo fala do vaso de barro fala duas coisas importantes:
1ª) É o material mais simples e abundante para ser conseguido e trabalhado para geração do vaso com sua forma.
2ª) Mesmo sem luxo algum, o vaso feito de barro foi um dos primeiros grandes utensílios da humanidade, não por seu luxo, mas por sua utilidade.
Sendo assim, nessa vida, temos de ser úteis, não podemos nos recostar em uma “prateleira” e nos acostumarmos a lá ficarmos para sermos contemplados pelos outros.
Segundo Paulo, a glória do barro está em, como “barro” (homem, humanidade), ser depósito da glória manifesta de Deus por meio do Espírito Santo.
Sermos glorificados pela presença do Rei da Glória e de sua graça.
Todavia, para sermos esse receptáculo de glória, é necessário que nos despojemos de toda glória pessoal e humana.
Ou nós ou o Senhor deverá brilhar, nunca os dois. João Batista nos deu uma mostra disso que Paulo falou, ele disse que o importante é que Ele (Jesus) cresça e que ele próprio (João) diminua, suma diante da glória manifesta do Senhor em Cristo.
Não importa a forma, o tamanho e a idade, o importante é receber a glória do Senhor em nós.
Bom dia.
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