Lc 6.40
Quando pensamos na alegoria do jovem discípulo entusiasmado e motivado por ironias da vida e o mestre sábio, experiente, mínimo em seus detalhes e ações.
O contrapor de um pelo outro é o típico clichê de filmes como Karatê Kid, com Daniel e Miyagui, ou o interplanetário relacionamento de Yoda e Luke Skywalker, ou o caso de Kwai Chang Caine um monge shaolin e o seu Mestre Po que se referia a ele como "meu pequeno gafanhoto" quando respondia suas dúvidas!
O mestre sempre cria um vínculo de responsabilidade com o discípulo.
Ele deseja partilhar seu conhecimento para seu “pequeno gafanhoto” chegar um dia a ser também um mestre.
O discípulo, principalmente na alegoria oriental, é instruído a buscar por meio da perseverança e disciplina alcançar o status de seu mestre por meio dos ensinamentos.
Eu preciso ser o “pequeno gafanhoto de Cristo”!
Por meio de seus ensinos seus discípulos tornar-se-ão grandes em obras e honras, mas jamais ultrapassaremos o maior de todos os mestres.
Devemos tomar cuidado, pois existem o pequeno gafanhoto e seu oposto, aquele discípulo que não quer mais seguir seu mestre e só quer andar ao seu prazer.
Ambos são discípulos, um do Senhor e o outro do pecado.
Para ser um bom discípulo é preciso: disciplinado, obediente e atento.
Quem honra recebe honra pequeno gafanhoto.
Bom dia.
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