"Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida."
1 Co 14.19
Paulo não era contra o falar em línguas, hoje tão alardeado e buscado, mas o apóstolo enfatiza que o falar em línguas é de edificação pessoal.
E uma vez o líder a frente da congregação, ele deve prezar pelo estudo da Palavra de forma racional e clara para que o povo seja edificado pelo ensino expositivo e sistemático da Palavra.
Deve ser incentivado a buscar não só o "falar em línguas", mas também dos outros aspectos do fruto do Espírito. Muitos pelo apelo emocional e religioso do "efeito moral" que o falar em línguas traz, só enfatizam esse.
O compromisso de todo o pregador, mestre e/ou pastor deve ser em trazer a edificação da congregação. O povo de Deus deve saber o "como e porquê" adorar o Senhor.
Atente-se para isso.
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