"Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou."
O desejo de Deus desde o princípio foi ser conhecido pelo homem. Não poupou esforços para criar as mais belas criações e as espelhou pelo mundo.
"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;"
Nem mesmo o Dilúvio, que reordenou as coisas, pode acabar com a criação maravilhosa, assinatura viva do Criador.
"Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu."
O pecado atuando na descendência de Adão a cada dia mais foi cegando o homem para as coisas de Deus, começaram como Ninrode a pensar que poderiam tornar-se deuses.
"Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos."
Todo o conhecimento puramente humano reside em uma insensata alegação - "não há Deus".
"E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis."
Daí perceberam que havia um componente espiritual no seu mundo físico. Cegos começaram a ver tudo, menos Deus.
"Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;"
O pecado chegou a pontos tão profundos da sociedade do homem que, Deus permite que sejam consumidos por seus pecados para que os seus dias de pecados sejam encurtados, para que a afronta contra Deus cesse.
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém."
Usaram as obras de Deus contra Deus, o bem como mal. Colocaram em Deus um rótulo de "mal" por não fazer as suas vontades ou por não corrigir os erros que os próprios homens cometem diuturnamente. E em tudo isso, a glória de Deus não muda.
Rm 1.19-25
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