Mais uma vez o J.A. ampliando a divulgação do evangelho de Jesus Cristo a toda a criatura, agora com mais esta trombeta!
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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
O PERFEITO AMOR
Em I Jô 4:13 lemos: “Nisto conhecemos que permanecemos nele, e ele, em nós: em que nos deu do seu Espírito”. Exercitar o amor é uma questão de exercitar o espírito, uma vez que Deus está em nosso interior, e Deus é amor. Em seguida, entre os versículos 14 e 16, vemos que o amor é em nós aperfeiçoado quando amamos uns aos outros. Como falamos anteriormente, ao amarmo-nos mutuamente não somente o amor, que é Deus, é em nós aperfeiçoado, como também é expresso por meio de nós.
O versículo 17 diz: “Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo”. Passar pelo julgamento dependerá de quanto o amor é manifestado por meio de nós. Portanto, se estamos nesse amor, não devemos ter medo do juízo, pois, diante do tribunal, Deus verá a Si mesmo expresso em nosso ser. Aleluia!
Por outro lado, o versículo 18 nos adverte: “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo aquele que teme não é aperfeiçoado no amor”. A existência do medo em nós é um sinal de que esse amor não foi aperfeiçoado. Nós não conseguiremos passar no julgamento, sobretudo se falarmos mal dos irmãos, caluniando-os. Se não nos arrependermos, não seremos aprovados no juízo, pois ainda haverá o medo em nosso interior.
O arrependimento é a maneira de tratarmos com a falta de amor pelos irmãos. Quando notarmos que não estamos amando-os, não devemos somente nos lembrar do julgamento naquele dia, mas procurar arrepender-nos para que esse amor seja em nós aperfeiçoado. O mesmo se aplica à questão de acolhermos os irmãos, que deve ser feito segundo a Palavra de Deus. Acolher os irmãos é algo que independe eles serem boas ou más pessoas. Desde que seja alguém regenerado, que tem a vida de Deus, é um irmão, portanto devemos amá-lo.
Continuando em I João 4:19 lemos: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro”. O amor do Senhor por nós não foi devido às nossas obras, portanto não podemos amar um irmão por causa de suas boas obras nem julgá-lo quando comete algum erro, pois nele há a vida de Deus. O mais importante na vida da igreja é se as pessoas têm ou não a vida de Deus. Além do mais, devemos amar os irmãos porque, do contrário, não seremos aprovados no juízo (vs. 20-21).
Que neste Natal, o amor do Senhor possa crescer entre os irmãos e seus familiares; e que no Novo Ano possamos desfrutar desse amor em nosso meio, assim como, todos que se achegarem à nós, sintam o perfume do Senhor Jesus em nosso viver. Amém.
Um abraço bem apertado deste servo de Deus que os ama em Cristo.
lauro
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
COOPERADORES DE CRISTO
Em 2 Coríntios 6:1, Paulo nos exorta a que não recebamos em vão a graça de Deus. A graça de Deus foi-nos dada gratuitamente para nosso desfrute e para capacitar-nos a servi-Lo adequadamente. Por isso não podemos recebê-la em vão.
Por amar-nos muitíssimo, Deus nos capacita a servi-Lo por meio da Sua graça – tornamo-nos Seus cooperadores. Quando O servimos, Sua vida cresce em nós e, assim, amadurecemos gradualmente. Isso significa que Ele nos está salvando continuamente. Paulo e os demais apóstolos eram cooperadores de Deus; por isso alcançaram a maturidade espiritual.
Em Colossenses 1:24, Paulo diz que preenchia o que restava das aflições de Cristo a favor da igreja. Em relação à obra de redenção. Cristo já a concluiu plenamente, mas a edificação da Sua igreja ainda não foi concluída. Deus tem chamado cada filho Seu a participar dela; e para que isso ocorra, é necessário passarmos por aflições. Se desejamos que o Corpo de Cristo seja edificado, devemos assumir a responsabilidade de preencher o que resta das aflições de Cristo. Por que elas são necessárias? Porque as aflições nos levam a negar a nós mesmos e, assim, nos aproximamos de Deus e Nele confiamos. Quando nos negamos, a vida de Deus cresce em nós, levando-nos à maturidade. Se virmos essas aflições como oportunidades para voltarmo-nos a Deus e receber mais de Sua vida, sem dúvida estaremos no caminho para ser genuínos cooperadores de Deus hoje e vencedores no futuro.
Cristo sofreu muito para nos salvar. No entanto, agora, Ele entregou a nós as aflições quanto à edificação da igreja. Contudo Ele sabe que em nós mesmos não temos força suficiente para suportá-las. Por isso, Ele espera que vivamos por Sua vida. Desse modo, Ele coopera conosco a fim de que cooperemos com Ele. Na verdade, por habitar em nosso espírito, é o próprio Cristo quem faz Sua obra em nós para a edificação da igreja. Em 2 Coríntios 6:1 lemos: “Nós, na qualidade de cooperadores com ele”. Precisamos pedir a Deus que nós dê a percepção de que somos Seus cooperadores hoje. Amém...
Tenha uma ótima semana. Deixo a bênção do Senhor em sua vida.
Em Cristo, Lauro.
Você já conversou com o Espírito Santo hoje?
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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Grande Mobilização Evangélica Nacional - S.O.S. Santa Catarina
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Vamos fazer o nossa parte de deixar o milagre com Jesus!
Equipe Jornal da Assembléia
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Saudades!
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Deus quer a presença do homem
DEUS QUER A PRESENÇA DO HOMEM
“Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gn 2:18)
Um dos principais encargos do apóstolo Paulo era a transmissão da verdade, conforme lemos: “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Tm 2:2). Entretanto, se apenas transmitimos a verdade a outros, ainda nos mantemos na esfera objetiva, ou seja, ela ainda não fez efeito em nós. O objetivo de Deus é que as verdades sejam trabalhadas em nós e se tornem subjetivas em nossa experiência; do contrário, essas palavras ficarão apenas na esfera doutrinária ou judicial.
Podemos dizer que para que a fé objetiva seja trabalhada na fé subjetiva, necessitamos do Espírito, que funciona como uma lente de câmera fotográfica. O que está na esfera objetiva ou judicial passa pela lente e, com um efeito inverso, é impresso em nosso interior. Em outras palavras, o objetivo de Deus é fazer com que a fé objetiva seja transportada para o nosso interior e se torne a nossa fé subjetiva por meio da Palavra de Deus e das verdades nela contidas. Como falamos anteriormente, a lente de nossa câmera fotográfica é o Espírito, o qual inclui o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Jô 1:14; cf. 1 Cor 14:45).
O evangelho de João explica esse processo, mostrando que no princípio era a Palavra (ou Verbo), a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus (Jô 1:1). No versículo 14 lemos que a palavra tornou-se carne. Deus é a palavra que se tornou carne na pessoa do Senhor Jesus, a corporificação visível de todo o Deus Triúno na terra. Ninguém jamais viu a Deus; apenas o Filho unigênito que está no seio do Pai é quem O revelou. Jesus Cristo é o Filho unigênito do Pai (v.18).
A encarnação de Deus fica bem clara para nós pelo significado do nome ‘Jesus’, que corresponde a “Jeová mais salvação”. O nome Jeová não inclui Jesus, mas Jesus inclui Jeová. Outro aspecto importante é que Deus Pai habita em luz inacessível (I Tm 6:16), contudo o homem criado por Ele necessitava de Sua presença. Então, no jardim do Éden, Deus queria ter a presença do homem, para que Jeová e o homem criado tivessem a presença um do outro. Nós sempre temos o conceito de que o homem precisa da presença de Deus. Contudo, após Deus ter criado o homem, Ele disse: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2:18). Era como se Deus estivesse dizendo: “Eu vou criar o homem para tê-lo em Minha presença”.
Temos de perceber que não apenas nós precisamos da presença de Deus, mas Ele também quer nossa presença. Nós sabemos que o homem pecou ao comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal e, então, perdeu o objetivo para o qual foi criado. Por essa razão Deus o expulsou do jardim do Éden. Na condição em que estava, o homem jamais poderia receber o fruto da árvore da vida, pois, apesar de não ter morrido imediatamente, o elemento da morte entrara nele. O Senhor, diante disso, impediu que o homem que acabara de pecar comesse do fruto da árvore da vida e recebesse a vida divina. Conseqüentemente, uma vez expulso do jardim do Éden, Deus perdeu a presença do homem (3:22-23).
Louvado seja o Senhor, pois Deus tornou-se homem. Em Mateus 1:23 temos um outro nome maravilhoso – Emanuel, que significa “Deus conosco”. Jesus não é somente Deus; Ele é Deus conosco. Aqui vemos claramente que Deus deseja que o homem tenha a Sua presença, assim como Ele quer ter a presença do homem. Amém!
Que o nosso Senhor possa estar te visitando neste momento e te mostrando, o quanto é importante Ele ter a sua presença!
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
LIÇÃO 7 - LIVRO DE ROMANOS
ORAR!
A Epístola aos Romanos fala do evangelho e daquele que prega o evangelho. Paulo foi especialmente chamado para servir a Deus. Ele disse a Timóteo que Deus o havia considerado fiel, designando-o para o ministério (2 Tm 1:12). Por isso, ele foi chamado para ser apóstolo. Devemos almejar um dia receber um chamamento especial do Senhor, para servi-Lo de modo específico e absoluto. Isso depende exclusivamente de nossa fidelidade em servi-Lo hoje, nas oportunidades que Ele soberana e amorosamente nos preparou.
Como já vimos, apóstolo significa enviado. Isso não é um título a ser alcançado, mas uma função decorrente do chamamento e do enviar de Deus. O apóstolo é, primeiramente, um servo de Jesus Cristo. Não desejamos, portanto, a posição ou o título de apóstolo, mas queremos o apostolado, a função. Se tivermos essa função, Deus nos separará para o evangelho.
Receber o apostolado não depende de nossas qualificações, mas é uma questão de graça (Rm 1:5). A graça foi concedida a cada um segundo a proporção do dom de Cristo (Ef 4:7); ou seja, por usarmos o dom que recebemos de Deus, esse dom pode tornar-se ministério.
Como devemos usar o dom que nos foi dado por Deus ou, em outras palavras, como devemos servir a Deus? Em nosso espírito (Rm 1:9). Não servimos segundo a carne ou segundo nossos pensamentos, mas segundo o espírito. O serviço de Caim, por exemplo, foi rejeitado por Deus, porque Caim serviu à sua própria maneira, de acordo com seus conceitos, segundo sua carne. Um dia ouvi de um pastor: “A minha igreja tem que ter a minha cara!”. Amados, se desejamos servir a Deus, precisamos aprender a usar nosso espírito.
Paulo não era alguém que apenas fazia coisas para Deus, mas era alguém que constantemente orava (v. 9). Isso é fundamental. Antes de sairmos para pregar o evangelho precisamos orar, e orar incessantemente. Por sermos cristãos, precisamos ser pessoas que oram a todo tempo. Paulo era alguém assim, a ponto de dizer que Deus era testemunha de suas orações (vs. 9, 10).
Paulo tinha um profundo encargo pelos romanos, por isso orava constantemente, pedindo a Deus uma oportunidade para ir a Roma. Paulo poderia ter simplesmente ido a Roma, já que seu interesse era louvável, mas ele não fez isso; antes, orou. Precisamos aprender isto: mesmo que tenhamos um claro sentimento em nosso espírito por determinada coisa, não podemos agir precipitadamente; antes, precisamos orar e orar, até que Deus nos envie. Então, nós vamos.
Paulo orou muito tempo a fim de ir à Roma. Deus o atendeu, mas não como ele esperava: Paulo esteve em Roma como prisioneiro. Deus tem Sua vontade e Seu tempo de agir; de nossa parte, devemos orar e aguardar. Amém.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
PARA MEDITAR
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Estudo 6 - Livro de Romanos
“Jesus Cristo, nosso Senhor, por intermédio de quem viemos a receber graça e apostolado por amor do seu nome, para a obediência por fé, entre todos os gentios, de cujo número sois também vós, chamados para serdes de Jesus Cristo”. (Romanos 1:4-6)
Mencionamos nos primeiros estudos os vários “mistérios” citados na Bíblia. Em Colossenses vemos que o mistério de Deus é Cristo, e em Efésios 3:2-11 é dito que o mistério de Cristo é a Igreja, por sua vez, é o mistério da piedade: Deus foi manifestado na carne (ITim 3:15, 16). Por um lado, a manifestação de Deus na carne é Cristo, por outro, o fato de Paulo ter mencionado a igreja no versículo 15 indica que a “grande” manifestação de Deus na carne é Sua casa, a igreja, formada de seres humanos regenerados com a vida divina.
Em Mateus 16 vemos claramente a revelação do mistério de Deus e do mistério de Cristo. No versículo 13 lemos que Jesus levou Seus discípulos para as bandas de Cesaréia de Filipe, Jerusalém, por causa do templo, era um lugar onde havia uma densa atmosfera religiosa que impedia de se ver os fatos espirituais de maneira clara. Por isso, o Senhor os levou para longe disso, para uma região aos pés do monte Hermon, que, na Bíblia, representa um lugar de bênção e do dispensar de Deus (Sl 133).
Em Cesaréia, Jesus perguntou ao discípulos quem o povo dizia ser Ele, o Filho do homem. Responderam-lhe que alguns diziam ser Ele João Batista, Elias, Jeremias ou algum dos profetas – todos viam-No meramente como um homem. Então, Jesus perguntou quem eles, que já estavam com Ele há algum tempo, diziam ser Jesus. Pedro, então, tomou a iniciativa, e disse que Jesus era o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16:13-16).
Antes de prosseguirmos, queremos abrir um parêntese a fim de extrair algumas lições de vida a partir da figura de Pedro. Ele era alguém com uma vida da alma bastante forte, e certamente ninguém deseja hoje ser como ele era naquela época. Mas a vida de Deus operou nele. Quando o Senhor Jesus soprou o Espírito Santo em Pedro, ele foi regenerado. No entanto, ele ainda não sabia como viver pela vida divina, por isso até levou outros discípulos de volta à sua antiga profissão de pescador (Jo 21). Então, o Senhor explicou a Pedro que enquanto ele, Pedro, fosse jovem, ou seja, enquanto fosse imaturo espiritualmente, enquanto vivesse pela vida da alma, ia por onde queria. Mas quando fosse velho, ou seja, quando amadurecesse espiritualmente, seria conduzido por outros por onde não queria ir (v. 18).
A referência a ir para onde “não queres”, indica a emoção e a vontade, que são duas partes da alma. Portanto, isso se refere à salvação de forma orgânica, ao crescimento da vida divina para dentro da alma de Pedro. Deus obtém isso por nos impedir de fazer o que desejamos, por dar-nos o que não queremos, por negar-nos o que queremos e por levar-nos a fazer o que não queremos. Isso é salvação de Deus! Que visa tratar nossa vida da alma para que ela seja eliminada de nós.
Após Pedro dizer que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo, Jesus disse-lhe que isso lhe fora revelado pelo Pai que está no céu (Mt 16:17). Deus Pai tinha um mistério, e Ele mesmo o revelou. Jesus, então, acrescentou a revelação de Seu próprio mistério, ao mencionar a igreja (vs. 18, 19). Vemos aqui, em Seus dois aspectos, o grande mistério da piedade: Deus foi manifestado na carne, tanto em Cristo como na igreja. Isso é parte do evangelho de Deus, parte da fé, do plano eterno de Deus, no qual cremos e do qual somos feitos participantes. Assim, seja dada toda a honra e toda a glória, à esse Deus maravilhoso o qual servimos e desfrutamos no espírito.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Estudo 5 - Livro de Romanos
“Quanto está em mim, estou pronto a anunciar o evangelho (...) Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”.
(Romanos 1:15, 16)
Apresentamos anteriormente uma visão panorâmica de Romanos, destacando alguns pontos fundamentais que serão desenvolvidos nos estudos seguintes deste Estudo. Nossa intenção, no entanto, não é permanecermos no conhecimento, mas colocar em prática a Palavra de Deus. Portanto, que devemos fazer? Precisamos pregar o evangelho. Deus incumbiu a cada filho Seu a pregação, assim como incumbiu a Paulo.
Paulo era servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus. Cada um de nós deve ser também servo, escravo de Deus, ser Seus cooperadores a fim de ser enviado por Ele. Apóstolo significa ser enviado. Embora não tenhamos o título de apóstolo, devemos ter sua função e sua incumbência. Se nos apresentamos ao Senhor para sermos Seus servos, Ele certamente nos chamará e separará para o evangelho.
A pregação do evangelho não é somente uma questão da incumbência de Deus, mas é resultado espontâneo de termos a vida de Deus. O evangelho é o próprio Filho de Deus, Cristo que, segundo a carne, veio da descendência de Davi, e, segundo o Espírito da santidade, foi designado Filho de Deus (Rm 1: 3, 4). Ele nos foi dado gratuitamente, e isso é graça.
Cristo, ao cumprir a redenção na cruz, era o Filho unigênito de Deus, mas após a Sua morte e ressurreição, tornou-se o Filho primogênito, pois fez de nós os muitos filhos de Deus – somos filhos de Deus porque temos a vida divina! E essa vida tem um desejo, uma necessidade de expandir-se, de alcançar outras pessoas. Portanto, pregar o evangelho é permitir que a vida divina flua de nós!
Ao falar-se de pregar o evangelho, pensamos em fazê-lo com palavras, mensagens ou testemunhos. Sem dúvida, esses são bons instrumentos, mas precisamos lembrar que o evangelho é o próprio Filho de Deus, é uma Pessoa, com uma personalidade. Desse modo, pregar o evangelho não é meramente falar de Jesus, mas é dar Jesus aos homens! Para pregar o evangelho, não é preciso ser eloqüente, não é preciso ser um hábil orador; antes, é necessário usar o espírito. Se estivermos no espírito, conseguiremos dar Jesus Cristo às pessoas, não doutrinas. Pregar o evangelho não é falar uma bela mensagem nem convencer as pessoas em sua razão. Isso é inútil.
Há irmãs idosas, por exemplo, que não têm a habilidade de falar eloqüentemente, no entanto, pregam o evangelho como poucos. Como elas fazem? Ao encontrarem alguém, elas não se preocupam em explicar ou dar mensagens, mas simplesmente fazem a pessoa tocar em Deus, tocar no Espírito, tocar na vida invocando o nome do Senhor. Elas invocam o Senhor junto com as pessoas, e, por meio disso, o Espírito pode atuar, convencendo as pessoas de pecado, abrindo seu coração para o Senhor para que, assim, a vida divina entre nelas. Pregar o evangelho não é usar belas palavras para convencer as pessoas, mas é suprir Jesus Cristo a elas por estarmos no espírito. Aleluia.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Estudo 4 - Livro de Romanos
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Livrar da Provação os Piedosos
LIVRAR DA PROVAÇÃO OS PIEDOSOS
À luz do relato da experiência de Pedro no monte da transfiguração (Mt 17:1-5) e das palavras mencionadas em sua segunda epístola (1:17-18), vemos que um dia nós, os santos, entraremos na glória, que é o galardão que o Senhor nos dará. Se a vida de Deus crescer em nós e estivermos saturados completamente pela natureza divina, teremos o privilégio de reinar juntamente com o Senhor (Ap 3:21).
Ser um vencedor, portanto, no contexto da experiência de Pedro requer de nossa parte uma diligência cada vez maior (2 Pe 1:10). Um vencedor é alguém que cresceu na vida divina e negou sua vida da alma. Ao mesmo tempo é aquele que expressa a natureza divina em sua humanidade. Isso o qualificará a obter como galardão a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (v. 11).
Assim sendo, a revelação que Pedro recebeu se estende, além da manifestação do reino, até nossa entrada no novo céu e na nova terra (3:13). Embora Pedro não tenha usado o termo ‘Nova Jerusalém’ em sua segunda epístola, esse termo está implícito nas expressões ‘novo céu’ e ‘nova terra’. Pois ele sabia que todas as coisas da velha criação seriam exterminadas pelo fogo (v. 12). Deus purificará toda a terra e queimará todas as coisas anormais, então Pedro nos advertiu, lembrando-nos acerca do julgamento de Deus sobre a terra. Ele ainda diz: “Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética, e fazeis bem em atendê-la, como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração” (1:19). O clarear do dia e o nascimento da estrela da alva em nosso coração dizem respeito à nossa entrada no reino milenar.
Pedro, ademais, complementou: “Sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (vs. 20-21). Somente quando um homem está no Espírito Santo é que pode falar essas palavras. O apóstolo nos advertiu de antemão para que todos nós pudéssemos estar preparados. Naquela época a igreja já estava entrando em degradação; havia muitos falsos profetas e falsos mestres, pessoas que tentavam enganar os filhos de Deus (2:1-3). Pedro nos alertou acerca de todas essas coisas, pois queria que nos déssemos conta de que nenhuma palavra negativa e falsa deve permanecer em nosso meio. Sua advertência veio em forma de repetições para que nos lembremos de suas palavras.
Foi também com o objetivo de nos advertir quanto a esses falsos profetas e falsos mestres que Pedro escreveu sua segunda epístola. Mesmo que talvez ainda não tenhamos visto nada disso, devemos estar precavidos. Para alguns, talvez isso já esteja acontecendo. Deus, entretanto, julgará todas as coisas, a exemplo do que fez com os anjos que se rebelaram; com os que estavam em fornicação, na geração de Noé; e contra os moradores de Sodoma e Gomorra que, com seus procedimentos libertinos, afligiam o justo Ló (vs. 4-8).
O Dia de Juízo a que Pedro se refere é o Dia do Senhor (v. 9b; cf. 3:10). Esse Dia do Senhor será um tempo de julgamento, em que Deus julgará todas as coisas. Entre os versículos 10 e 22 do capítulo 2, Pedro continua dando mais detalhes acerca dos falsos mestres, que serão punidos pelo Senhor naquele dia.
Nosso desejo é permitir que a natureza divina seja trabalhada em nossa natureza humana, a fim de que Deus seja plenamente expresso em nosso ser. Devemos ter plenamente a piedade, pois nesse dia o Senhor livrará da provação os piedosos (v. 9).
Que a Paz de nosso Senhor esteja com você!
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Louvor em Tempo de Angústia
"Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores."
Baseado neste texto bíblico, temos a impressão de estarmos diante de um paradoxo, onde torna-se impossível louvar ao Senhor, se tivermos atravessando um período de sofrimento e adversidades múltiplas. O que o texto registrado expressa, é que nós refletirmos aquilo que estamos vivenciando através de nossas atitudes. "O coração alegre aformoseia o rosto".
É muito mais fácil exteriorizar o que se sente, do que mostrar-se forte, ou interpretar uma aparência de alegria, estando triste. No entanto, a Bíblia Sagrada nos dá exemplo de homens que vivendo em situações difíceis, encontraram forças para louvar ao Senhor. Paulo e Silas foram açoitados pelos romanos, rasgaram-lhes as vestes, foram lançados no cárcere.
"E, depois de lhe darem muitos açoites, os lançaram no cárcere, ordenando aos carcereiros que os guardassem com toda segurança" Atos 16.23.
Não é necessário termos uma imaginação muito aguçada, para compreendermos a situação vivida por Paulo e Silas.
Açoites = Dores, Sofrimento
Vestes rasgadas = Humilhação
Cárcere = Perda da Liberdade
"Por volta da meia noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, os demais companheiros de prisão escutavam" Atos 16:25.
Embora Paulo e Silas, creio, estivessem alegres na alma, seus corpos estavam padecendo, em decorrência dos maus-tratos aplicados neles.
O hino tradicional da Harpa Cristã 126, diz: "Os mais belos hinos e poesias, foram escritos em tribulações”.
O ato de Louvor em tempos de angústia é quase uma atitude de heroísmo, mas apresenta-se com uma declaração ao inferno, de que a esperança no Deus Todo-Poderoso ainda permanece, por outro lado é um cumprimento bíblico "em tudo dai graças".
Fanny Crosby, a mais proeminente compositora de todos os tempos, ficou cega nas primeiras semanas de vida, viveu praticamente toda a sua vida, a angústia da escuridão, mas compôs belíssimas canções que comovem corações até hoje quando entoadas, como por exemplo: Que Segurança.
"Canta Minh'alma , canta ao Senhor, Rende-lhe Sempre ardente louvor", "Porque para mim tenho por certo, que os sofrimentos do tempo presente, não são para comparar com a glória por vir, a ser revelado em nós" Rm 8:18.
Autor: Anderson Flávio - Ministro de Louvor do Ministério Aliança Apostólica
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Estudo 3 - Livro de Romanos
“Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita”. (Romanos 8:11).
Três Vidas e Quatro Leis
O homem foi criado por Deus com três partes distintas: corpo, alma e espírito. A intenção original de Deus era que Sua vida preenchesse cada uma das partes do homem. Todavia, antes que isso ocorresse, o homem pecou. Quando Adão comeu da árvore do conhecimento do bem e do mal, a natureza pecaminosa da vida satânica, o pecado, entrou no seu corpo, atuando nos seus membros; a vida humana, que estava na sua alma, foi corrompida e tornou-se a vida da alma, e, por fim, seu espírito foi amortecido, ficando sem função. Mas quando cremos no Senhor Jesus, somos regenerados, ou seja, recebemos a vida divina, a vida incriada de Deus, em nosso espírito.
Cada uma das vidas presentes no homem regenerado tem sua própria lei. Nos membros de nosso corpo há a Lei do pecado e da morte, a qual nos leva a pecar; na nossa alma, mais especificamente na mente, há a lei que deseja cumprir a lei de Deus (Rm 7:22), e em nosso espírito há a lei da vida, ou a lei do Espírito da vida (8:2). Fora de nós há, ainda, a lei de Deus, a qual nossa alma deseja cumprir, no que é impedida pela lei do pecado e da morte que está em nossos membros. Podemos, então, dizer que há três vidas e quatro leis (vs 18-25).
Como a vida divina trabalha em nós? Na nossa regeneração, recebemos a vida divina em nosso espírito por meio do Espírito que dá vida. Assim, nosso espírito que estava mortificado tornou-se vida (8:10), e passamos a ter um espírito mesclado ao Espírito de Deus. A partir desse dia, o espírito mesclado começa a operar, a expandir-se em nós. Primeiramente, ele quer saturar nossa alma, para que ela, em contato com o Espírito em nosso espírito, também tenha a vida divina. Ele continuará esse processo por toda a nossa vida, até que nosso corpo, mesmo corruptível, seja também cheio da vida divina. Esse é o alvo de Deus, esse é o evangelho completo, verdadeiro, essa é a salvação completa de Deus. Amém!
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Estudo 2 - Romanos - Duas Transferências
"Se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foi abundante sobre muitos". (Romanos 5:15)
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Estudo 1 - Livro de Romanos - Viver pela Fé
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Não perca está oportunidade!
Pr CESINO BERNARDINO
Presidente dos GMUH
Vice Presidente dos GMUH
Pr ALEXANDRE BERNARDINO
Supervisor Geral dos GMUHRJ
Pr MELQUISEDEQUE M. LIMA
Presidente dos GMUHRJ
Pr SAMUEL BATISTA LESSA
Presidente da CEADER
Pr PAULO DE ALMEIDA
Coord. Caxias e Magé
Pr Benhour Lopes (PR)
Pr Elson de Assis (RJ)
Pr Wanderley Carceliano (SP)
Pr Alison Bernardino (SC)
Pr Joab Matos (RJ)
Miss. Diléia (RJ)
Miss. Ruth Mariano (RJ)
Miss. Lídia Casemiro (RJ)
Dia 14 Ago, às 18:00h, Abertura cívica com a participação da Banda de Música da EsIE, entrada de 250 bandeiras. Presença de autoridades civis, militares e eclesiásticas.
Preletor: Pr José Wellington (Presidente da CGADB)
14 AGO: De 18:00hs às 22:00hs
15 AGO: De 07:00hs às 22:00hs
16 AGO: De 07:00hs às 22:00hs
17 AGO: De 07:00hs às 22:00hs
18 AGO: De 07:00hs às 22:00hs
Obs.: Temos alojamento, venda de café, almoço e janta no local do evento.
Para mais informações e Caravanas, ligue agora mesmo:
Tel: (21) 2676-2721 / 2676-7108
Alexandre Bernardino (SC), Georgete Rocha (RJ), Beatriz (RJ), Mônica Silva (RJ), Sara Flor di Maio (SP), Simane Nascimento (SP), Sunamita (RJ), Beatriz Silva (RJ), Josy Gois (RJ), Cláudio Mágno (RJ), Gabi (RJ), Suelen Salvato (RJ)Leni Silva (RJ).
Não fique fora dessa, participe conosco deste grande evento Missionário...
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
"A minha alma espera somente em Deus: dEle vem a minha salvação."
terça-feira, 29 de julho de 2008
PARA MEDITAR
Um irmão terminou desse modo sua oração antes de sair com outro para visitar uma pessoa, a fim de apresentar-lhe o evangelho. Sua oração foi muito forte e comovente, encorajando o outro irmão a sair, pois este estava um pouco atemorizado. Esse segundo irmão lembrou-se, então, de um detalhe que precisavam ver antes de sair.
- Irmão, esqueci de lhe dizer o seguinte: essa pessoa que nós vamos visitar é um executivo e nós vamos até o escritório dele. Portanto, acho melhor irmos de gravata, não é?
- Ah, não, gravata, não! - gritou o primeiro irmão - Você sabe muito bem que não gosto de usar gravata, e se é para ir de gravata não vou mais.
Essa história é baseada em um fato, estranho e surpreendente, porém real. Ela revela muito bem nosso coração. Inegavelmente, todo o cristão genuíno ama o Senhor. Mas quanto é capaz de amá-Lo? Em outras palavras, quão prático é esse amor? Ou como, de maneira prática, esse amor é manifestado? É fácil fazermos apaixonadas declarações de amor ao Senhor em nossas orações, mas quanto permitimos que nossa vida seja modificada, até mesmo revolucionada por amor a Ele?
Os apaixonados mudam seus gostos musicais, sua maneira de vestir, sua maneira de rir, seu círculo de amizades, seus planos para o futuro por causa da pessoa que lhe ganhou o coração. Não deveríamos ter procedimento semelhante, se não muito mais radical e vivo, em relação Àquele que nos amou a ponto de morrer por nós?
sexta-feira, 25 de julho de 2008
ESCOLHIDOS PARA A PLENA FILIAÇÃO
Adão caiu por ter comido do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, contaminou-se com a morte, e assim não mais podia comer do fruto da árvore da vida, pois se tornou impuro e perdeu a sua posição santa. Por isso, foi expulso por Deus do jardim do Éden, e o caminho para a árvore da vida foi impedido por querubins e pelo refulgir de uma espada que se revolvia (Gn 3:24). Querubim representa a glória de Deus (cf. Ez 9:3; 10:4; Hb 9:5); o homem, então, carecia da glória de Deus (cf. Rm 3:10-18, 23).
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Geografia Bíblica 1
- - Os principais pontos de confronto atuais, como a Faixa de Gaza (Gaza Strip);
- - As fronteiras geopolitícas do país, bem como seu vizinhos;
- Estradas de acesso rodoviário e ferroviário;
- - Capital e principais cidades.
O registro histórico mais antigo que se conhece sobre o nome Israel data do ano 1210 a.C., mencionado na Estela de Merneptah (num poema dedicado ao faraó Merneptah), em que o nome não é associado a um local geográfico, mas a um povo.
O Povo de Israel ("Aquele que luta ao lado de Deus") surgiu de grupos nômades que habitavam a Mesopotâmia há cerca de cinco mil anos e que posteriormente rumaram para a região do Levante por volta do ano 2000 a.C.. No fim do século XVII a.C., por motivo de uma grande fome, Israel emigrou ao Egito, onde o governador da época era José, filho de Jacó (Israel). Dentro de um período de quatrocentos anos, com a morte de José e a sucessão do faraó, o Egito com medo do grande crescimento do povo israelita, escravizou Israel.
Após o fim do cativeiro no Egito, os israelitas vagaram pela região da Península do Sinai, reconquistando uma parte de seu território original no Levante, sob o comando do rei Saul por volta de 1029 a.C.. Segundo os relatos tradicionais, foi durante o reinado de Saul que, pressionados pelas constantes guerras com os povos vizinhos, as 12 tribos de Israel se unificaram, formando um único reino.
Saul foi sucedido por David, em torno do ano 1000 a.C., que expandiu o território de Israel e conquistou a cidade de Jerusalém, onde instalou a capital do seu reino. Sob o reinado de Salomão que Israel alcançou o apogeu, entre os anos 966 a.C. e 926 a.C..
Roboão, filho de Salomão, sucede-lhe como rei em 922 a.C.. Porém, o Reino de Israel foi dividido em dois: a Norte, o Reino das Dez Tribos, também chamado de Reino de Israel, e ao Sul, o Reino das Duas Tribos, também chamado de Reino de Judá, cuja capital ficou sendo Jerusalém.
Em 586 a.C. o imperador babilônio Nabucodonosor invade Jerusalém, destrói o Primeiro Templo e obriga os israelitas ao seu primeiro exílio.
Levados à força para a Babilônia, os prisioneiros de Judá e Israel passaram cerca de 50 anos como escravos sob o domínio dos babilônicos. O fim do Primeiro Êxodo possibilitou a volta dos israelitas a Jerusalém, que foi reconstruída, juntamente com seu Grande Templo. Do nome de Judá nasceram as denominações judeu e judaísmo.
Entretanto, o território dos judeus foi sendo conquistado e influenciado por diversas potências de sua época: assírios, persas, gregos, selêucidas e romanos.
Ao longo de toda a dominação romana houve duas grandes revoltas dos judeus. Antes, houve uma primeira revolta no ano 135 a.C., quando Antíoco IV Epifânio, ainda durante a dominação selêucida, profanou o Templo ao sacrificar uma porca (animal considerado impuro pelo judaísmo) em seu altar. A revolta chamada de Hasmoniana foi vitoriosa e garantiu a independência de Israel até o ano 63 a.C., quando o reino é conquistado pelos romanos. Seria durante este domínio que surgiria o Cristianismo.
Os romanos estabeleceram no reino judeu um protetorado. Entretanto, a prática da religião hebraica era constantemente reprimida pelos romanos, que interferiam na administração do Templo e atacavam e profanavam os locais de culto.
A primeira grande revolta contra o domínio romano se iniciou no ano 66 da Era Comum. Também conhecida como Grande Revolta Judaica, a rebelião duraria até o ano 70 d.C., quando o general Tito invade a região e destrói Jerusalém e o Segundo Templo. Cerca de um milhão de judeus teriam morrido durante os combates, segundo alguns pesquisadores. A região é transformada em província romana e batizada com o nome de Província Judaea.
A segunda e última rebelião contra os romanos foi a Revolta de Bar Kochba. A revolta foi esmagada pelo imperador Adriano em 135 e os judeus sobreviventes foram feitos escravos e expulsos de sua terra.
Durante os dois mil anos de duração do Êxodo, a presença judaica em Jerusalém e seu entorno foi constante, embora diminuta. No mesmo ano de 135, Adriano renomeou a Província Judaea para Província Síria Palaestina, um nome grego derivado de "Filistéia" (Em Hebraico, פלשת, em Grego, Pəléšeṯ) como tentativa de desligar a terra de seu passado judaico. A Mishná e o Talmude Yerushalmi (dois dos textos sagrados judaicos mais importantes) foram escritos na região neste período. Depois dos romanos os bizantinos e finalmente os muçulmanos conquistaram a Palestina em 638. A área do Levante foi controlada por diferentes estados muçulmanos ao longo dos séculos (à exceção do controle dos cristãos cruzados) até fazer parte do Império Otomano, entre 1517 e 1917.
Após o término da Primeira Guerra Mundial e a queda do Império Turco-Otomano, a antiga província da Palestina passou a ser administrada pela Grã-Bretanha. Atendendo às solicitações dos sionistas, os ingleses promulgaram em 1917 a Declaração Balfour, onde a Grã-Bretanha se comprometia a ajudar a construir um "lar judaico" na Palestina, com a garantia de que este não colocasse em causa os direitos políticos e religiosos das populações não-judaicas.
Com a reação violenta dos árabes a partir da década de 1920, os ingleses tentaram regredir na sua promessa, implementando políticas de restrição à imigração de judeus.
A ascensão do Nazismo inicia uma perseguição anti-judaica sem precedentes. Os judeus da Europa começam a ser perseguidos e por fim aprisionados e massacrados, numa grande tragédia humana igualmente vivida por outros povos envolvidos na Segunda Guerra Mundial. A morte massiva dos judeus denominou-se Holocausto.
Na Palestina, nacionalistas árabes foram insuflados a não aceitar a migração de judeus. Mohammad Amin al-Husayni, Grão-Mufti de Jerusalém (máxima autoridade religiosa muçulmana) se alia aos nazistas e promove perseguições anti-judaicas.
Grupos judaicos clandestinos
As tensões entre judeus e a população árabe da Palestina, diante das ações do Mandato Britânico que supostamente beneficiavam estes últimos, gerou dentro de alguns setores da comunidade judaica um sentimento de revolta.
Nacionalistas árabes, em oposição aos termos da Declaração Balfour e ao Mandato Britânico instigavam a realização de pogroms contra os judeus. Ocorreram incidentes violentos em Jerusalém, Hebron, Jaffa e Haifa.
Em 1921, após o massacre de dezenas de idosos judeus em Hebron, foi fundada a Haganá, com o objetivo de fazer a guarda das comunidades judaicas na Palestina e revidar os ataques árabes.
Da Haganá surgiu o grupo Irgun (anteriormente chamado de Hagana Bet) no ano de 1931. O Irgun celebrizou-se em atacar alvos militares britânicos.
O ataque mais famoso do Irgun foi a explosão do Hotel King David, em Jerusalém, onde funcionava o Quartel General do Mandato Britânico na Palestina. No ataque morreram 91 pessoas.
Além do Irgun, existia também o Lehi, fundado por Avraham Stern. Ao contrário do Irgun, que estabeleceu um pacto com os britânicos durante a Segunda Guerra Mundial para enviar voluntários para a luta contra os nazistas, o Lehi sempre recusou qualquer diálogo com os ingleses. Para, além disso, o Lehi realizou contactos secretos com a Alemanha nazi através dos quais se oferecia na luta contra os britânicos no Médio Oriente, em troca da "evacuação" (ou seja, expulsão) dos judeus da Alemanha.
Os grupos clandestinos judaicos (classificados pelos britânicos como terroristas) eram repelidos tanto pela Haganá (considerada o embrião do exército israelense moderno) quanto pela Agência Judaica e pela Organização Sionista, que não aceitavam seus métodos violentos e que procuravam trabalhar em harmonia com o Mandato Britânico.
A Independência
Ao término da Segunda Guerra Mundial, o mundo tomou conhecimento da dimensão do Holocausto e do massacre de seis milhões de judeus pelos nazistas.
Com a Europa destruída e os sentimentos anti-semitas ainda exaltados, uma enorme massa de milhões de refugiados deixava a Europa para se unirem aos sionistas na Palestina. Mas a política de restrição à imigração judaica era mantida pelo Mandato Britânico. Os grupos militantes judaicos procuravam infiltrar clandestinamente o maior número possível de refugiados judeus na Palestina, enquanto retomavam os ataques contra alvos britânicos e repeliam ações violentas dos nacionalistas árabes. Com as pressões se avolumando, a Grã-Bretanha decide abrir mão da administração da Palestina e entrega a administração da região à Organização das Nações Unidas (ONU).
O aumento dos conflitos entre judeus, ingleses e árabes forçou a reunião da Assembléia Geral da ONU, realizada em 29 de Novembro de 1947, presidida pelo brasileiro Osvaldo Aranha e que decidiu pela divisão da Palestina Britânica em dois estados, um judeu e outro árabe, que deveriam formar uma união econômica e aduaneira.
David Ben-Gurion discursa na Declaração do Estado de Israel em 14 de maio de 1948.
A decisão foi bem recebida pela maioria das lideranças sionistas, embora tenha recebido críticas de outras organizações, por não permitir o estabelecimento do estado judeu em toda a Palestina. Mas a Liga Árabe não aceitou o plano de partilha. Eclodiu um conflito armado entre judeus e árabes.
Na sexta-feira, 14 de Maio de 1948, algumas horas antes do término do mandato britânico sobre a Palestina (o horário do término do mandato foi determinado pela ONU para as 12:00h do dia 15 de Maio) - David Ben Gurion assinou a Declaração de Independência do Estado de Israel.
Em janeiro de 1949, Israel realiza suas primeiras eleições parlamentares e aprova leis para assegurar o controle educacional, além do direito de retorno ao país para todos os judeus. A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares.