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1 Tm 4.11
Como está cada dia mais difícil trazer o ensino e aplicá-lo na Igreja.
E veja, a dificuldade não está na elaboração do estudo bíblico, na preparação do sermão, escolha do tipo de preleção.
Claro que isso em si já é uma demanda não só intelectual, bíblica e que, deve estar sob a direção do Espírito Santo.
A questão, a parte do preparo do texto, é aplicar ele na congregação e conseguir tocar o coração das pessoas.
Não é um trabalho do pregador esse “toque no coração”, e não podemos nos culpar por não conseguirmos.
Todavia, a questão é a seguinte, as pessoas já não querem mais receber algo que as contrarie.
Elas querem um tipo de pregação que não discorde delas, que não as importune em seu dia a dia, que não as façam refletir ou mudar coisas em suas vidas.
Muitos pregadores e ministros estão se acovardando e não mais confrontando a congregação com mensagens de mudança, de transformação ou arrependimento.
Pregam o que a “massa” gosta de ouvir.
Diante disso temos dois caminhos:
1º — Aceitar a pressão dos que não querem mudar e se converterem, pregando o que gera “like” e agrada aos “incircuncisos”.
2º — É não se intimidar com a cara feia daqueles que não aceitam mais a mensagem da cruz, que não querem mais o “negar a si mesmo”, ir para cima, pregar o que a Bíblia diz e na direção do Espírito Santo.
Nosso galardão, como pregadores, não virá por, sobre o púlpito, animar um público.
O nosso compromisso com a verdade é o que fará de nossas ações riquezas insondáveis na glória.
Não perca o foco.
Não se intimide.
Prestaremos contas para Jesus e ninguém mais.
Bom dia

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