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Jo 17.22
Só quem tem, bem ou algo que possa ser digno de doação, pode doar esse algo para alguém no qual nutre determinado afeto ou consideração especial.
Pais deixam para filhos coisas que julgam que serão importantes para eles.
Entes distantes e por vezes desconhecidos, deixam fortunas ou cacarecos.
Muda muito essa relação todas às vezes que muda o testador e o herdeiro.
Quando observamos a relação de Jesus com os seus discípulos e depois expandindo isso a cada cristão a partir daí, vemos Jesus sendo cheio de glória, repartindo, doando essa glória a cada um de seus servos.
Mas o que é essa glória repartida?
Podemos avaliar que essa glória não é nada material como alguns esperavam que o Messias viesse trazer.
Não era uma espada afiada contra o império desse mundo.
Não era uma visão deturpada do mundo por meio de uma emoção passageira ou por psicotrópicos.
Essa “glória” pode ser definida como a participação da glória de Deus, ou seja, a dimensão espiritual que Ele próprio sentia em forma de homem.
Hoje, quando sentimos conforto ao orarmos, alegria ao louvarmos ou dor pelo pesar do pecado, é essa “glória repartida” que nós que propicia essas sensações.
Quando somos usados por Deus ou quando seu dom é manifesto, essa glória é o item de geração de valor real.
Jesus, como Filho de Deus, é o doador real.
É dele que provém todo o suprimento de glória que hoje a Igreja possui a seu dispor.
Quantas pessoas querem receber heranças prodigiosas, mas só em Cristo recebemos o acesso às coisas celestiais estando ainda aqui nessa terra.
A glória de Cristo é real ao seu povo.
Bom dia.
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