"E disse: Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara."
Êx 15.26
Todas às vezes que, em algum momento, é mencionado um acordo entre o Deus e o homem, seja o povo escolhido em si como um só homem, ali há um pacto.
Em todo tipo de pacto só há validade quando há estabelecimento de termos entre as duas ou mais partes ali envolvidas.
Todo o conjunto definido como “regras” é o que constituí tudo o que será avaliado durante o período de validade desse pacto.
Qualquer que desobedeça, cumpra parcialmente ou que, não cumpra, é réu do foi declarado como ato regulatório ou pena.
Quando Deus assume um pacto com Abraão, Moisés, Josué e Salomão, por exemplo, Ele assume que a parte que cabe a Ele será integralmente feita. Inimigos não vencerão, pragas não e nenhum tipo de ruína virá.
Pode ser o maior adversário.
Isso só muda em uma situação, o descumprimento de nossa parte.
Por diversas vezes vemos, até abertamente, a permissão para que “adversários e pragas” estejam porta adentro de Jerusalém.
Não há como negar que a verbalização do pacto com Deus já o torna real.
A própria Escritura nos diz que compromissos com Deus são sérios (Ec 5.4,5).
Ainda há pactos não feitos por nós, mas feitos por Deus durante a história que contempla atemporalmente todos os que forem fiéis, obedientes, compromissados em fazer valer a vontade do Senhor em seus termos.
Estamos vivendo dias onde a nossa vida com Deus está sendo testada duramente pelo mundo a nossa volta.
Ou assumimos o “pacto com Deus” por meio de Jesus, ou, largamos tudo.
Não dá para ficar brincando de crente com mal as portas, ou, somos cristãos ou não somos.
Decida-se.
Bom dia.
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