"Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal."
Pv 3.7
Se tem uma coisa que muitos ao observarem esperam é a queda daquele que é soberbo.
E pior, todos sabem que logo ela virá.
Aquela pessoa que se julga “bonzão”, que enxerga a si próprio como “o cara”, esse é um fadado a ruína.
Não é uma cultura de autocomiseração, mas também não é o tributo ao “eu”.
Muitos vivem ou ‘8 ou 80”.
Ou são tudo, ou não são nada e se vangloriam por serem “nada”.
E isso é tão ruim quanto.
Na verdade, tanto o que pensa ser o melhor e se gloria nisso, como o que pensa ser nada e que também se gloria nisso.
Ambos cavam covas sobre os seus próprios pés todos os dias.
Não aceitam a sabedoria dos que são mais experientes. Ignoram todo o tipo de ajuda, pois, vivem uma constante “cruzada por aquilo que julgam ser a sua verdade”.
São duros de coração, pois como haverá liberdade de espírito em alguém preso a sua própria imagem?
O cristão não pode atrelar-se ou ser o “sábio segundo seus próprios olhos” como considerar-se “miserável por suas ações e não por seus pecados”.
Somos feitos “filhos de Deus” e não devemos ser orgulhos por isso.
Somos miseráveis e pobres pecadores, mas nem por isso há glória nessa situação.
Precisamos fazer essa reflexão, precisamos nos achar melhores do que os outros?
Não adianta termos essa visão superior de nós mesmos e fingirmos humildade, bondade e compaixão.
Essas coisas não combinam.
O cara que é o bonzão não consegue se importar com outros, ele só se importa consigo mesmo.
Somos chamados para nos importarmos uns com os outros.
O único bom é Deus e Ele deve ser glorificado por isso.
Você não.
Bom dia.
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