"Ao fim dos sete anos farás remissão. Este, pois, é o modo da remissão: todo o credor remitirá o que emprestou ao seu próximo; não o exigirá do seu próximo ou do seu irmão, pois a remissão do Senhor é apregoada. Do estrangeiro o exigirás; mas o que tiveres em poder de teu irmão a tua mão o remitirá. Exceto quando não houver entre ti pobre algum; pois o Senhor abundantemente te abençoará na terra que o Senhor teu Deus te dará por herança, para possuí-la. Se somente ouvires diligentemente a voz do Senhor teu Deus para cuidares em cumprir todos estes mandamentos que hoje te ordeno"
Dt 15.1-5
Deus ordenara a Israel que agisse com misericórdia plena a cada sete anos com todos.
Empréstimos perdoados, restituições, quitações e perdão.
Deus estava ensinando ao seu povo que eles precisariam praticar a misericórdia na mesma base que recebiam de Deus, a final Israel deveria ser a expressão terrena do Deus divino e eterno.
Hoje, todo o que aceita a Jesus, vive o “ano da remissão do Senhor”.
Suas ofensas a Deus são perdoadas.
Pecados são esquecidos por Deus e Ele já não lembra mais deles ao ver em nós as marcas de Cristo.
Fomos perdoados por Ele, qual a razão, então, de não agirmos com perdão para com os outros?
Afinal, se nós recebemos de graça através de Jesus, por que não fazermos o mesmo que Ele fez por nós?
Muitos se dizem cristãos, mas não hora do perdão, que por sinal é uma das maiores marcas do cristianismo, não perdoam.
Eles retêm suas bênçãos e põe em risco sua salvação por causa de não conseguirem perdoar, amar a seu próximo na fraqueza dele ou na própria se o caso for pedir o perdão.
Estamos vivendo a chamada “dispensação da graça” onde o favor imerecido de Deus está à disposição, sobre todos os que creem em Jesus.
Não desperdice a remissão que Deus pode te dar apenas pelo orgulho.
Bom dia.
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