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terça-feira, 10 de março de 2020

Uma prática a ser abandonada

"Não cobiçarás a mulher do teu próximo"
Dt 5.21a

A conduta carnal e pecaminosa sempre esteve entre os homens após a Queda.

Cobiçar a mulher de alguém é um ato tão antigo como atual, em nossa sociedade isso ainda é alardeado como se fosse um "troféu".

Tanto que algumas parafilias sexuais estão envolvida com uma  relação a três ou mais pessoas, que por vezes são casadas.

A cobiça é uma característica que tem eu seu resultado a infelicidade, pois o objeto de sua busca quando seu deixa de ser um meta, perde o encanto.

A fantasia sobre mulheres casadas, seja o adultério ou a fornicação, são condenáveis a luz das Escrituras, pois ferem o matrimônio.

Como o matrimônio, a base da primeira instituição desse mundo a "família", ele é muito visado como conduta a ser respeitada.

Paulo faz considerações ao Coríntios, ao Efésios e até João faz considerações sobre esse tema.

Devemos abandonar tudo que nos leve a cobiça da mulher de alguém.

Se há conhecimento dessa dificuldade de conduta, devemos orar e lutar contra a ociosidade que tanto facilita.

E lembrando que, esse versículo é aplicado a mulheres e sua relação com os esposos de outras mulheres. Ninguém está livre para pecar, por razão do texto bíblico conter situações onde temos de pensar um pouco.

Caso, o que é difícil, ainda não haja essa identificação, podemos avaliar o seguinte:
- Desejo (sexual) as esposas de meus amigos?
- Desejo (sexual) as esposas de outros homens?
- Desejo (sexual) as esposas de qualquer um?
- Desejo (sexua) por esposas de seus parentes?
Pode até parecer redundante, mas de acordo com as experiências pessoais o indivíduo, o mesmo pode considerar que um determinado grupo específico pode vir a estar "isento" de sua cobiça.

É um tema conturbado, pois, muitos de nós fazemos isso inconscientemente. O grande problema é quando conscientemente o fazemos, voluntariamente, alimentando sentimentos maiores só do que o "amor pelo próximo".

Cabe a vigilância sobre esse tema que influência tanto a nossa convivência com o nosso próximo como com o Senhor.
 

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