"Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas."
Rm 14.1
Vamos convencionar uma coisa, enfermo na fé podemos dizer que Caracteriza aqueles cristãos que são incapazes de se desligarem das cerimônias e dos rituais religiosos do seu passado.
O cristão judeu fraco tinha dificuldade em abandonar os ritos e as proibições de antiga aliança; ele se sentia forçado a se manter fiel às leis quanto aos alimentos, a guardar o sábado e a oferecer sacrifícios no templo.
O cristão gentio fraco havia sido impregnado pela idolatria pagã e seus rituais; ele sentia que, qualquer contato com algo remotamente relacionado ao seu passado, incluindo comer a carne oferecida a uma divindade pagã ou, então, vendê-la no mercado, manchava-o com pecado.
Ambos tinham a consciência muito sensível a respeito dessas áreas e ainda não estavam maduros o suficiente para se libertarem dessas convicções.
No contexto daqueles dias era essa fraqueza pela Lei Mosaica, mas hoje é em relação aos laços do novo cristão com o mundo e o antigo eu.
Já o que está com "saúde na fé" deve por sua saúde compreender que o irmão em fraqueza deve ser acolhido, e convencido pela Palavra de Deus.
É nosso dever como bem alicerçados na fé suportar ou dar o suporte necessário para ajudar o vacilante.
Essa é uma das grandes maneiras de exercer amor ao próximo, convencê-lo de seu engano pelo ensino da Palavra de Deus, pelo testemunho e pelo próprio amor em si pelas almas que Cristo morreu.
É um exercício de amor e fé muito profundo.
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