"A quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória."
1 Pe 1.8, ARA
Eu caminhava sob o sol com um universitário que havia perdido a perspectiva de avançar nos estudos por entrar em choque com os líderes da igreja sobre o evangelho da graça. “Mas não importa”, disse ele finalmente, “pois eu tenho conhecido a Deus e eles não”.
Acho que poucos de nós poderiam dizer com naturalidade que conhecem a Deus. As palavras ‘conhecer a Deus’ sugerem uma experiência definida e prática e, se formos honestos, teremos de admitir que ainda não experimentamos.
Além disso, penso que muitos de nós não poderíamos dizer naturalmente que, à luz do que já conhecemos de Deus, os desapontamentos do passado e as mágoas do presente não importam.
Muitas vezes nos vemos escorregando para a amargura, a apatia e a tristeza quando nos lembramos dessas experiências, o que fazemos freqüentemente. A atitude que mostramos ao mundo é um tipo de estoicismo frio, muito longe da “alegria indizível e gloriosa” que, Pedro tinha certeza, os cristãos primitivos experimentavam.
PARA ORAR: Peça a Deus uma alegria que não dependa dos acontecimentos, mas apenas do próprio Deus.
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