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Babilônia - Também chamado de Babele, Babel ou Babil, era uma cidade de Mesopotâmia, às margens do rio Eufrates, cujas ruínas hoje coincidem com a cidade de Al Hillah, capital da província de Babil, no Iraque a cerca de 80 quilômetros a sul da capital do país, Bagdá. Era a cidade sagrada do reino do mesmo nome em 2300 a.C. e capital do Império Babilônico em 626 a.C.. Babilônia foi um exemplo de uma grande metrópole, bem organizada e com um caráter multi-étnico. A cidade foi destruída por Ciro II da Pérsia, em 539 a.C., tornando-se uma província persa.
Rio Eufrates (a esquerda) - É é o mais longo e um dos mais historicamente importantes rios da Ásia Ocidental.
Juntamente com o Tigre, é um dos dois rios que definem a Mesopotâmia. Originário no leste da Turquia, o Eufrates flui através da Síria e do Iraque para se unir ao Tigre no Chate Alárabe, que desemboca no Golfo Pérsico.
Tem uma extensão de 2.780 km e uma área de bacia de 500.000 km². Situasse em três países: Síria, Iraque e Turquia.
Portão (ou Porta) de Ishtar - foi o oitavo portal da cidade mesopotâmica da Babilônia. Foi construída por volta de 575 a.C. por ordem do rei Nabucodonosor II no lado norte da cidade.
Dedicado à deusa acádia Ishtar (é a deusa dos acádios ou Nammu, dos antecessores sumérios, cognata da deusa Asterote (Jz 2.13; 1 Sm 7.4; 1 Sm 31.10) dos filisteus, de Isis dos egípcios, Inanna dos sumérios e da Astarte dos fenícios. Mais tarde esta deusa foi assumida também na Mitologia Nórdica como Easter - a deusa da fertilidade e da primavera), o portal foi construído em fileiras de azulejos azuis brilhantes mesclados com faixas de baixo-relevo ilustrando dragões e auroques (Bos primigenius é um bovino extinto em 1627. Tratava-se de um animal de grandes dimensões e comportamento indócil).
O teto e as portas foram feitos em cedro, de acordo com a placa dedicatória. Através do portal corria o caminho procissional lineado por paredes cobertas por leões em tijolos envidraçados (aproximadamente 120 deles).
Estátuas de divindades eram conduzidas através do portal durante as procissões uma vez por ano durante a celebração do Ano Novo. Originalmente o portal foi considerado uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo, sendo substituído pelo Farol de Alexandria algumas centenas de anos mais tarde.
Zigurate de Etemenanki - A história antiga do Oriente Próximo tem na Bíblia sua principal referência, afinal, é um documento histórico. A Babilônia, cidade dos caldeus, é o local onde os judeus tem suas revelações e consequentemente avaliam o motivo de estarem ali.
Como capital do reino dos caldeus, ela foi instituída após a desastrosa derrota dos assírios em 625 a.C. Assim, a Babilônia foi elevada a capital do reino caldeu.
Nabopolassar, pai do proeminente Nabucodonosor (o rei que se destaca na história da Mesopotâmia) queria tornar aquela cidade a mais bonita do Oriente Próximo, mas infelizmente morreu antes de concretizar esse sonho. Coube a Nabucodonosor, seu filho e sucessor levar adiante esse desejo. Ao subir ao trono em 604 a.C. ele tratou de começar essa obra. Reformou a cidade, cidades, edifícios públicos e principalmente o templo do deus protetor da cidade Marduk (ou Marduque).
Em especial, o templo desse deus era fenomenal em tamanho. Chegando a 90 metros de altura (alguns estimam 100 metros), o Etemenanki foi o maior empreendimento humano da Antiguidade Oriental em se tratando da Mesopotâmia. Segundo os escritos mesopotâmicos, o tamanho do Etemenanki servia como uma escada ao deus para descer à terra e visitar seus adoradores.
A Torre de Babel do Livro de Gênesis, segundo alguns escritos, é o Etemenanki ou pelo menos inspirado por ele. Da mesma forma que os Jardins Suspensos da Babilônia, o Templo de Marduk é um dos grandes empreendimentos da Humanidade e um dos mais impressionantes.
Fonte:
Google Earth
http://pt.wikipedia.org
https://www.bibliaonline.com.br
http://passadopensado.blogspot.com.br
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