A Bíblia é única em sobrevivência
Através dos Tempos. Ser escrita em material perecível, tendo que ser copiada e recopiada durante centenas de anos, antes da invenção da tipografia, não prejudicou seu estilo, exatidão ou existência. Comparada com outros escritos antigos, a Bíblia possui mais provas em termos de manuscritos do que, juntos, possuem os dez textos de literatura clássica com maior número de manuscritos. Os judeus a preservaram como nenhum outro manuscrito jamais preservado. Com a "massora" (parva, magna e finalis) eles verificaram atentamente cada letra, sílaba, palavra e parágrafo. Dentro de sua cultura, eles dispunham de grupos de homens com funções específicas, cuja única responsabilidade era preservar e transmitir esses documentos com uma fidelidade praticamente perfeita eram "escribas, copistas e massoretas".
Em meio a perseguições. Como nenhum outro livro, a Bíblia tem suportado os ataques malévolos de seus inimigos. Muitos têm procurado queimá-la, proibi-la e torná-la ilegal, desde os dias dos imperadores romanos até os dias de hoje, nos países dominados pelo comunismo, islamismo, ou pagãos radicais. Voltaire, o renomado francês, incrédulo, que morreu em 1778, afirmou que, cem anos depois dele o cristianismo estaria varrido da face da terra e teria passado à história. Mas aconteceu que Voltarie, passou a história, ao passo que a circulação da Bíblia continua a aumentar em quase todas as partes do mundo, levando bênçãos aonde quer que vá. Em 303 a.D. o imperador Diocleciano proclamou um edito para impedir os cristãos de adorarem a Deus e para destruir as Escrituras. Eusébio registra o edito proclamado 25 após, por Constantino, sucessor de Diocleciano, para que se preparassem 50 cópias das Escrituras a expensas do governo.
Em meio às críticas. Durante vinte e um séculos os incrédulos têm refutado e atacado esse livro, e, no entanto, ele está hoje firme como uma rocha. Aumenta sua circulação, é mais amado, apreciado e lido do que em qualquer outra época. Por mais de mil vezes badalaram os "sinos" anunciando a morte da Bíblia, formou-se o cortejo fúnebre, talhou-se a inscrição na lápide e fez-se a leitura de elegia fúnebre. Mas por alguma maneira o cadáver nunca permaneceu sepultado. Nenhum outro livro tem sido tão atacado, retalhado, vasculhado, examinado e difamado. Que livro de filosofia, religião, psicologia ou literatura do período clássico ou moderno, sofreu um ataque tão maciço quanto a Bíblia? Apesar de todos os ataques, a Bíblia é amada por milhões, lida e estudada por milhões. Críticas, como, por exemplo, da "hipótese documental", que argumenta que o Pentateuco não poderia ter sido escrito por Moisés, pois segundo esses críticos, à época de Moisés não havia escrita, ruem por terra, pois a arqueologia descobriu o "obelisco negro".
Tinha caracteres uniformes e continha as leis de Hamurabi. Era um texto pós-Mosaico? Não! Era pré-Mosaico.
E não apenas isso, mas era pelo menos três séculos anteriores a Moisés, os quais supunham que era um homem primitivo e não dispunha de alfabeto. Também falharam os defensores da "hipótese documental" quando asseveravam que não existiam heteus à época de Abraão, pois, não existiam outros registros sobre esse povo. Deviam ser um mito. Estavam errados mais uma vez. Frutos da pesquisa arqueológica, hoje existem centenas de referências se sobrepondo umas ás outras e cobrindo mais de 1200 anos de civilização dos heteus.
Até a próxima.
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