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1 Sm 7.15
O profeta Samuel é um marco na história de Israel.
Ele marca um movimento socio-religioso muito interessante.
Ele é ao mesmo tempo, o último juiz de Israel, finalizando um período de uma liderança vagante e não consecutiva de líderes; como ele também é o primeiro da classe profética.
Então, ele carrega os elementos da antiga forma de condução do povo, como também expunha o padrão de um cargo religioso que serviria como “arauto” no futuro padrão governamental que entraria em vigor em breve em Israel.
Ele era o juiz ou encarregado de administrar a justiça, fazer o que era correto.
Seu ministério profético era uma atividade estável e não ocasional, temporário ou de determinados momentos.
Foi a “voz de Deus” em Israel no início da consolidação monárquica na terra de Canaã.
Influência como “líder-juiz”, perfaz até mesmo durante o reinado de Saul.
Baseado nisso, se estima que tenha chegado aos 89 anos.
Todavia, o mais interessante, ele não abandonou o seu papel pela chegada da idade.
A velocidade já não era mais a mesma, o vigor já não tinha o mesmo poder no seu corpo, mas a comunhão com Deus estava a plena força.
Idade não significa decaimento de comunhão.
Até o correto seria pensar o contrário!
Quanto mais nos é permitido viver, como cristãos, após décadas de exercício da fé, na velhice é para chegarmos com uma maior e mais profunda comunhão do que nos primeiros dias de fé.
Além disso, o mesmo Deus, em estreito relacionamento conosco, é o que nos sustenta fisicamente ao longo de toda a nossa vida.
Sirva Deus até o fim de sua vida.
Exerça seu ministério.
Bom dia

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