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Fonte: Pinterest. |
Cl 2.3
Quando falamos de conhecimento logo pensamos em universidades, institutos de pesquisas, agências especializadas como a NASA e ganhadores do prêmio Nobel.
Em suma, o suprassumo das ciências modernas.
Há, até, o meme que corre nas redes sociais onde Sir Isaac Newton ficou em casa para fugir da peste bubônica e descobriu as leis da gravidade, ótica e inventou o cálculo diferencial.
Brincadeiras e zoeira nacional a parte, homens como Newton, Leibniz, Pasteur, Mendel, Fermat e outros tantos em vários campos das ciências naturais como sociais, que representam o “reluzente brilho da inteligência humana”.
Expoentes em seus dias.
O conhecimento acumulado por tais mentes auxilia a humanidade a expandir cada vez mais seus horizontes no espaço onde vive.
Contudo, no campo da fé, da esperança daquilo que não pode ser materializado em um tubete, pipeta ou qualquer peça de vidraria de um laboratório, temos somente um único ponto onde é concentrado todo o conhecimento.
Cristo é o centro de todo o possível, compreensível e incompreensível conhecimento sobre aquilo que é de natureza sobrenatural.
Alguns cientistas estiveram no caminho da fé, mesmo com suas descobertas.
Outros saíram desse caminho.
Contudo, fato é que, em uma criação dita que será finalizada e suplantada por uma melhor, tal conhecimento humano, altamente valioso hoje, um dia de nada se servirá.
Não que a ciência seja inválida, longe disso, mas se esperarmos somente nesse mundo, certamente ficaremos para trás de tão grande salvação contida na promessa sobre Cristo.
Cristo é supremo em tudo.
Bom dia.
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