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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Não foi ingenuidade

"E eu, eis que estabeleço a minha aliança convosco e com a vossa descendência depois de vós. E com toda a alma vivente, que convosco, está, de aves, de gado, e de todo o animal da terra convosco; com todos que saíram da arca, até todo o animal da terra."
Gn 9.9,10

Talvez hoje, já com todo o conhecimento humano da história, alguém diga que Deus se enganou ao prometer não destruir o pecado da humanidade de novo ainda nessa terra.

Deus não foi ingênuo.

O tempo divino quando observamos o estudo específico sobre "quem é Deus" e "o que Dele conhecemos", é apresentado a nós do texto original que o "tempo de Deus" traz a ideia de atemporal, não ritmado pelo balançar do pêndulo do relógio ou da finita contagem dos grãos da ampulheta.

Para Deus o dia do fim do dilúvio universal, dia do arrebatamento e o dia do juízo do Grande Trono Branco são todos um só momento.

Deus sabe que o homem sozinho falhará em diversas áreas da vida, que nós não temos capacidade de sozinhos permanecermos "santos".

O concerto que Deus faz ali com Noé de testemunha é mais uma prova de que Ele é fiel em todas as suas obras, que seus decretos não falham, que suas palavras, que nenhuma delas cairá ou ficará no vazio.

Se tem uma coisa que Deus não é, é ser ingênuo!

Nós somos ingênuos quando pensamos que podemos ser algo sem Deus, quando a única coisa que conseguimos sozinhos é sermos condenados a eternidade de sofrimento.

Aquele que tem a eternidade desenrolada aos seus olhos, não é passado para trás ou é enganado pelo homem.

Deus sempre sabe quem nós somos.

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