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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Um acordo de gerações

"Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor."
Ef 6.1-4

Na maioria das vezes, quase em sua totalidade, quando tratamos do assunto do relacionamento de pais e filhos, é sempre assumida a culpa a rebeldia dos filhos contra os pais.

Isso é um fato que a juventude é "mais rebelde" em seu impeto e crença que "sabem tudo". Entretanto, os pais também são chamados a uma posição de conciliação, evitando também situações que gerem a "rebeldia" dos filhos.

Claro que, dentro dos limites de autoridade e respeito paterno que a própria Escritura relata. Aqui não é um ataque a autoridade paterna, mas sim um chamado ao uso correto em favor do benefício da família como um todo.

Que lar divido que prospera? Que família fragmentada que possuí unidade em si?

Deus quer a unidade entre pais e filhos, tanto que as recomendações começam na Lei e adentram as cartas no NT.

Filho, procure obedecer seu pai - isso é entendimento.

Pai, procure respeitar seu filho - isso é sabedoria.

Família, sem união não há benção.

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