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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Banalização cerimonial

"Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação."
1 Co 14.26

Na atualidade muitos tem feito de púlpitos picadeiros e de cultos baladas.

Estão introduzindo elementos mundanos dia a dia dentro do culto como forma de fazer do culto um lugar mais atrativo, mais agradável.

Errado!

O prazer e a atração devem ser causadas pela presença do Senhor em meio ao seu povo. Não tem dado certo isso em muitos lugares, pois não há comunhão, não há adoração, não há nada que chame a atenção de Deus para Ele estar lá.

O culto que agrada a Deus não é oração, três hinos, oração oficial, louvores, ofertas, palavra, apelo e oração final. Não é esse não.

O culto que agrada a Deus é aquele que em sinceridade nos reunimos, em devoção verdadeira, até sozinhos, adoramos verdadeiramente a Deus. É quando, estamos levando uma vida de consagração e ao nos depararmos com o culto o Espírito Santo tem liberdade em nossas vidas.

Não precisamos de luzes piscando, fumaça, repetições intermináveis, retórica humanista e muito menos escatologia barata.

Precisamos sim daquilo que a Palavra produz através de seus ensino, daquilo que Deus concede aos corações conversos em amor real.

É disso que nós hoje mais precisamos dentro de nossos cultos.

Esse texto não é para "A" ou "B", mas é para todos.

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