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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

USOS E COSTUMES


Jornadas e viagens


Viagem por mar



A viagem por mar era perigosa.

Até mesmo nos dias do Novo Testamento, os barcos dificilmente seriam chamados de navios, e não haviam mapas de navegação nem compassos primitivos até este período.

Os egípcios tinham barcos para usar no rio  Nilo.

A correnteza levava os barcos para o  norte, na direção do delta, e uma vela única, grande aproveitava  o vento norte predominante e os levava novamente para o sul.

É verdade que barcos feitos de papiro entravam no Mediterrâneo e pelo menos um chegou  a cruzar  o Atlântico, mas a fabricação de barcos era principalmente
para navegação nos rios  e para uso numa planície inundada e não para o comércio.

Israel não tinha portos naturais na  costa do Mediterrâneo, exceto ao norte do Monte Carmelo, onde Haifa se  encontra hoje, e a passagem do Mar Vermelho
nem sempre estava nas mãos dos Israelitas.

Os judeus eram, portanto, maus navegadores e precisavam da  ajuda dos fenícios
(1 Rs 9.17-28).

Quando os judeus quiseram agir sozinhos, sua frota afundou no porto durante uma tempestade (1 Rs 22.48).

Mesmo  quando navios melhores foram construídos no período grego romano e
um farol construído em Alexandria, as viagens continuaram difíceis.


Pr Donizeti (Um servo do  Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)


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