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terça-feira, 6 de agosto de 2013

QUANDO NÃO SOMOS RECONHECIDOS



LEITURA;  ISm 12.16-25

Samuel tinha uma personalidade colossal.

Entrou em cena quando a situação histórica de Israel era monótona e sem grandes altos e baixos.

Como profeta de Deus, ele julgou no povo.

Já que Israel era uma teocracia (governado por Deus), Samuel era praticamente o rei.

Cumpria seu papel com habilidade e dedicação diante de Deus e do povo.

Este, entretanto, desejava um rei como as nações em redor (ISm 8.5).
Assim, pediram ao homem de Deus que ficasse de lado.

Samuel ficou ferido com a rejeição.

 Ele compreendia a amplitude da desobediencia do povo (ISm 12.17-19).

O profeta podia ter se afastado do novo rei e do povo rebelde, mas recusou-se a faze-lo (V 23).

Por que Samuel agiu assim?

Ele sabia que apesar das portas estarem sendo fechadas em sua face, outra porta estava aberta, a porta da intercessão.

Samuel demonstrou sua piedade  pela maneira que reagiu.

Ainda era um homem de Deus, e ainda iria cuidar do povo de Deus.

Quando somos desprezados por aqueles a quem queremos servir, temos que assumir um propósito de não despreza-los também.

Pelo contrario, pela graça de Deus, podemos orar com sinceridade por aqueles que não valorizam nossos maiores esforços.


Pb Donizeti (Um servo do Senhor Jesus a serviço do reino de Deus)

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